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Congresso em Foco
20/3/2023 | Atualizado às 14:46
Jovem foi ameaçada por mensagem de texto. Foto: Reprodução[/caption]
Um dos líderes do movimento "Policiais Antifascismo", Radde atuou no desbaratamento de células neonazistas no estado por meio de apurações feitas quando atuava na Polícia Civil. E começou a sofrer ameaças em 2019, quando já era vereador na capital gaúcha.
"Eles tentam intimidar, agir com violência. Não menosprezo, não penso que isso é só da boca pra fora. Acredito que tem membros desses grupos que têm vontade e coragem de fazer algo. Mas a gente não pode recuar", afirmou ele ao Congresso em Foco.
O deputado conta que recebeu ao menos dez ameaças de morte até hoje. "Dois que me ameaçaram estão presos até hoje. Além da pauta neonazista, também estão envolvidos com pedofilia e outros conteúdos criminosos. Indivíduos que participavam de grupos que organizavam atentados em escola, com arma de fogo", explicou.
Segundo ele, os autores das ameaças vêm do submundo da internet e têm a conivência de políticos de extrema-direita. Radde diz que reforçou os cuidados com a segurança da filha e lamentou que as ameaças sigam a lógica da misoginia e do machismo. "Já haviam feito ameaças contra minha ex-mulher e contra a minha atual esposa com ligações e mensagens de celular."
A bancada estadual do PT no Rio Grande do Sul prestou solidariedade, em nota, ao colega: "É inaceitável a intolerância, a disseminação de mensagens de ódio e a violência contra as mulheres, no caso específico, de uma jovem, filha do parlamentar".
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