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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
1/2/2020 11:31
![Ex-ministro Sérgio Moro [fotografo] Alan Santos/PR [/fotografo] Ex-ministro Sérgio Moro [fotografo] Alan Santos/PR [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/01/48837415472_203c1a76b8_c.jpg) 
 
 Em resposta ao Congresso em Foco, o autor do projeto, Fabio Trad (PSD-MS), nega que se trata de uma tentativa de barrar a candidatura do ministro. "O PL não tem nada a ver com Sergio Moro, pois está expresso que quem se aposentou ou pediu exoneração do cargo não é alcançado. Basta ler o projeto e ter mínima habilidade de interpretação de texto. A ideia da proposição é evitar que cargos públicos de alta relevância que integram carreiras de Estado sejam utilizados de forma indevida objetivando, através deles (os cargos), adensar capital político-eleitoral. O prazo de seis anos não impede ninguém de disputar, apenas amplia a quarentena (que já existe)", disse.
José Nelto assegura o oposto e diz que lutará junto à opinião pública para impedir que o texto seja aprovado. "Esse plano macabro, sinistro, precisa ser denunciado. É um projeto antidemocrático e atrasado. Vamos mobilizar a opinião pública para enterrar essa proposta", assegura o líder do Podemos.
Moro só viria a ser alcançado pelo PL, caso aceitasse o cargo no Supremo, porém, nunca houve um ministro do STF que se afastou do cargo cara concorrer à presidência e o motivo é simples: A Suprema Corte oferece vagas vitalícias e uma boa aposentadoria, caso algum ministro resolva se afastar do Supremo para concorrer à presidência, ele perde a vaga.
> Sergio Moro vai pra cima do Congresso em 2020; veja as propostas
Em resposta ao Congresso em Foco, o autor do projeto, Fabio Trad (PSD-MS), nega que se trata de uma tentativa de barrar a candidatura do ministro. "O PL não tem nada a ver com Sergio Moro, pois está expresso que quem se aposentou ou pediu exoneração do cargo não é alcançado. Basta ler o projeto e ter mínima habilidade de interpretação de texto. A ideia da proposição é evitar que cargos públicos de alta relevância que integram carreiras de Estado sejam utilizados de forma indevida objetivando, através deles (os cargos), adensar capital político-eleitoral. O prazo de seis anos não impede ninguém de disputar, apenas amplia a quarentena (que já existe)", disse.
José Nelto assegura o oposto e diz que lutará junto à opinião pública para impedir que o texto seja aprovado. "Esse plano macabro, sinistro, precisa ser denunciado. É um projeto antidemocrático e atrasado. Vamos mobilizar a opinião pública para enterrar essa proposta", assegura o líder do Podemos.
Moro só viria a ser alcançado pelo PL, caso aceitasse o cargo no Supremo, porém, nunca houve um ministro do STF que se afastou do cargo cara concorrer à presidência e o motivo é simples: A Suprema Corte oferece vagas vitalícias e uma boa aposentadoria, caso algum ministro resolva se afastar do Supremo para concorrer à presidência, ele perde a vaga.
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