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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
4/1/2020 14:50
 
 
 O incremento nos quadros da PF acontece após um segundo semestre de 2019 conturbado entre o governo e a instituição. A crise foi deflagrada em setembro após tentativa de Bolsonaro de interferir na escolha do superintendente da PF no Rio de Janeiro.
O presidente recuou da ação de mudar o comando da PF no Rio, mas já afirmou publicamente mais de uma vez sobre demitir Maurício Valeixo da direção geral da Polícia Federal. No entanto, Valeixo permaneceu no cargo.
Após a declaração do presidente de que ele é "quem manda" na definição dos cargos de comando do órgão, delegados federais decidiram cobrar dos congressistas a aprovação da autonomia administrativa, financeira e orçamentária da Polícia Federal, além da fixação de um mandato fixo para o diretor-geral da instituição.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR), ensaiou avançar no projeto de lei que regulamenta a autonomia da Polícia, mas ele foi adiado por tempo indeterminado após intervenção do líder do governo na Câmara, Major Vítor Hugo (PSL-GO).
> Bolsonaro abre crise com a PF após interferência no Rio
>Delegados cobram autonomia da PF e postura de estadista de Bolsonaro
O incremento nos quadros da PF acontece após um segundo semestre de 2019 conturbado entre o governo e a instituição. A crise foi deflagrada em setembro após tentativa de Bolsonaro de interferir na escolha do superintendente da PF no Rio de Janeiro.
O presidente recuou da ação de mudar o comando da PF no Rio, mas já afirmou publicamente mais de uma vez sobre demitir Maurício Valeixo da direção geral da Polícia Federal. No entanto, Valeixo permaneceu no cargo.
Após a declaração do presidente de que ele é "quem manda" na definição dos cargos de comando do órgão, delegados federais decidiram cobrar dos congressistas a aprovação da autonomia administrativa, financeira e orçamentária da Polícia Federal, além da fixação de um mandato fixo para o diretor-geral da instituição.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR), ensaiou avançar no projeto de lei que regulamenta a autonomia da Polícia, mas ele foi adiado por tempo indeterminado após intervenção do líder do governo na Câmara, Major Vítor Hugo (PSL-GO).
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