Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Alvo da operação Capitu tentou jogar dinheiro na privada com chegada ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Alvo da operação Capitu tentou jogar dinheiro na privada com chegada da PF

Congresso em Foco

9/11/2018 | Atualizado às 17:44

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Investigado tentou dar descarga em três mil reais, mas não conseguiu[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Investigado tentou dar descarga em três mil reais, mas não conseguiu[fotografo]Reprodução[/fotografo]
Alvo de mandado de prisão na operação Capitu, deflagrada na manhã desta sexta-feira (9), o advogado Mateus de Moura Lima Gomes tentou se desfazer de dinheiro com a chegada dos agentes em sua casa. Segundo o portal G1, Gomes, que foi um dos vice-presidentes da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), jogou cerca de R$ 3 mil na privada de sua casa, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, onde foi preso hoje. Outras 15 pessoas foram presas na operação de hoje, incluindo os empresário Joesley Batista, os executivos da JBS Ricardo Saud e Demilton de Castro, o vice-governador de Minas Gerais Antonio Andrade, o deputado estadual reeleito João Magalhães (MDB), o deputado federal eleito Neri Geller (PP-MT) e Rodrigo Figueiredo, ex-secretário de Defesa Agropecuária. Operação Capitu A operação Capitu investiga um suposto esquema de corrupção que atuava no ministério da Cultura e na Câmara dos Deputados entre 2014 e 2015, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Foram expedidos 63 mandados de busca e apreensão e 19 de prisão temporária em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraíba e Mato Grosso. A operação tem origem na delação premiada de Lucio Funaro, apontado como operador de propinas do MDB. O esquema, segundo as investigações, envolvia pagamento de propinas a políticos do MDB para favorecer a JBS. As propinas, que chegam a pelo menos R$ 7 milhões, eram entregues por Funaro. Os responsáveis pela Operação Capitu também suspeitam que alguns dos políticos por ela investigados praticaram crime eleitoral. Ao perseguir os ilícitos tributários envolvendo a JBS e uma "grande rede de supermercados" com a qual tinha negócios, os investigadores encontraram indícios de que "essa rede não fazia todos os pagamentos para frigoríficos, mas uma triangulação para dar aparência de legalidade [aos ilícitos praticados]", disse o superintendente da Receita Federal em Belo Horizonte, Mario Dehon, ao afirmar que os frigoríficos ligados ao grupo estariam usando "dinheiro não lícito" para fazer "repasses a agentes políticos". Diante dessa constatação, Dehon disse que a Operação Capitu está "prestes a provar [a prática de] crime eleitoral", mas que isso só será investigado pelas autoridades competentes, de acordo com o cargo ocupado pelos políticos investigados.  

>> Joesley Batista é preso pela PF em desdobramento da Lava Jato

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

PF Polícia Federal dinheiro Operação Capitu privada

Temas

Corrupção

LEIA MAIS

ESPIONAGEM

PF indicia Bolsonaro, Carlos e Ramagem por uso político da Abin

PERFIL

Entenda quem é Gilson Machado, quarto ex-ministro preso de Bolsonaro

Prisão à vista

PF descobre localização de Carla Zambelli na Itália

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES