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Congresso em Foco
10/5/2018 | Atualizado às 22:28
<< Apesar da perplexidade com a crise, comando do Exército barra planos de intervenção militarSegundo o documento, Geisel e Figueiredo concordaram que quando o CIE detivesse alguém que poderia cair na categoria de subversivo perigoso, o chefe do Centro de Inteligência do Exército deveria consultar o general Figueiredo que, por sua vez, deveria dar sua aprovação antes da execução. O documento ganhou publicidade por meio do professor Matias Spektor, coordenador do Centro de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV). Nas redes sociais, onde divulgou o documento, o professor disse que "este é o documento mais perturbador que já li em 20 anos de pesquisa: recém-empossado, Geisel autoriza a continuação da política de assassinatos do regime, mas exige ao Centro de Informações do Exército a autorização prévia do próprio Palácio do Planalto".
<< Prisão de Lula realiza sonho dos militares. Saiba por que os quartéis querem ver o PT pelas costas
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