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Câmara atinge quórum e passa à fase de votação sobre investigação de Temer; oposição resiste

Congresso em Foco

2/8/2017 | Atualizado 7/8/2017 às 23:03

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[fotografo]Antonio Augusto/Ag. Câmara[/fotografo]

Quórum para início da votação foi atingido após três horas e meia de sessão

  Em uma sessão confusa e tensa, a Câmara encerrou a fase de discussão sobre o pedido de autorização para investigar o presidente Michel Temer por corrupção no Supremo Tribunal Federal. Dividida sobre a melhor estratégia para tentar barrar a votação, a oposição acabou derrotada na primeira batalha do dia. O número de 342 deputados, exigido para o início da votação, foi alcançado pela base governista três horas e meia após a abertura dos trabalhos. A fase de discussões foi encerrada, com 292 votos favoráveis, 20 contrários e duas abstenções. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rejeitou em massa cinco pedidos da oposição para votar nominalmente o adiamento da votação. E foi acusado de manobrar em favor de Temer. Antes de votar, os deputados vão se revezar na tribuna, com discursos contra e a favor da continuidade das investigações contra o presidente. Para autorizar o Supremo a analisar a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Temer, oposicionistas e aliados dissidentes precisam reunir 342 votos. A votação será feita por chamada nominal, que é quando cada deputado é chamado ao microfone para proclamar seu voto. O voto "sim" concorda com o parecer apresentado à CCJ pelo deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e é contra a instauração de processo no STF contra Temer. Já o voto "não" é contrário ao parecer de Abi-Ackel e defende que Temer seja investigado pelo Supremo. O PSDB decidiu orientar voto a favor do andamento da apuração contra o presidente, mas liberou a bancada. Ou seja, quem votar em sentido contrário está livre para fazê-lo. Os deputados serão chamados começando por um estado do Norte, seguido por um estado do Sul - e vice-versa, continuando-se assim, sucessivamente, passando pelos demais estados e pelo Distrito Federal. Após a chamada de todos os parlamentares de um estado, serão chamados os ausentes. Se houver pelo menos 342 votantes, o resultado poderá ser proclamado. Caso esse número não seja atingido, outra sessão será convocada, para nova votação. Caso o Plenário siga o mesmo entendimento da CCJ, ou seja, contra a abertura de processo contra o presidente, o caso será suspenso e só poderá ser analisado pela Justiça quando Temer deixar o cargo. Com informações da Agência Câmara Acompanhe pelo Twitter as discussões da Câmara sobre investigação de Temer Assista à sessão ao vivo
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