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STJ vai retomar julgamento de denúncias contra governador de Minas Gerais

Congresso em Foco

17/5/2017 | Atualizado às 17:53

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[caption id="attachment_294400" align="aligncenter" width="579" caption="Fernando Pimentel é investigado na Operação Acrônimo"][fotografo]Veronica Manevy/Imprensa MG[/fotografo][/caption]  O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira (17) que voltará a julgar as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, investigado na Operação Acrônimo, da Polícia Federal. A questão foi decidida após uma questão de ordem apresentada durante a sessão da Corte Especial do tribunal, responsável pelo julgamento de governadores. Os ministros decidiram aplicar decisão tomada no início do mês pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que descartou a necessidade de autorização prévia das assembleias legislativas para abrir ação penal contra governadores. Antes da decisão do Supremo, a primeira denúncia contra Pimentel foi enviada à Assembleia de Minas, mas não chegou a ser votada; e a segunda, aguardava a manifestação da Suprema Corte. Operação Acrônimo A denúncia contra Pimentel foi apresentada em maio do ano passado pela PGR ao STJ. Ela se baseia nas investigações da Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Acrônimo, instaurada para apurar esquemas ilegais que teriam beneficiado o governador na campanha eleitoral de 2014. Segundo a PF, empresas teriam pago vantagens ilegais durante o período em que Pimentel comandou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, entre 2011 e 2014. Em outubro do ano passado, o STJ decidiu encaminhar a primeira denúncia contra o governador à Assembleia Legislativa, após a maioria dos ministros entender que era necessária autorização prévia do Legislativo local para dar prosseguimento ao processo. O advogado do governador, Eugênio Pacelli, sustenta que a denúncia da PGR é frágil e "feita com base exclusivamente em depoimento de colaborador, não se apoiando em nenhum meio de prova admitido pela Justiça. Leia também: STF decide que governadores podem virar réu sem autorização de assembleias legislativas
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