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Congresso em Foco
13/7/2005 23:31
Edson Sardinha |
A idéia é tornar o sistema mais ágil e diminuir o número de casos submetidos à análise desses órgãos. O problema é que, para que o órgão possa julgar os processos de fusão e incorporação bancária, o Cade precisará de mais gente e estrutura, o que demandará nova ação e mais investimentos da parte do governo. A reformulação é apontada, nos bastidores, como um dos motivos para que o projeto de lei que submete a fusão dos bancos aos órgãos de defesa da concorrência (Lei Antitruste) tenha perdido a prioridade na agenda legislativa do governo ao longo deste ano. Atuação conjunta O anteprojeto que está sendo elaborado pelo governo também prevê que a análise será feita antes da operação, e não mais depois, como ocorre hoje. De acordo com a Lei 8884/94 (Antitruste), cabe ao Cade julgar negócios entre empresas que tenham impacto no mercado nacional superior a 20% em determinado setor ou que apresentem faturamento maior do que R$ 400 milhões. A regra não vale para os bancos, que são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários do Banco Central. |
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