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Colombianos rejeitam em plebiscito acordo de paz com as Farc

Congresso em Foco

2/10/2016 | Atualizado às 20:32

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Presidente da Colômbia durante assinatura do acordo de paz no último dia 26, em Cartagena

Presidente da Colômbia durante assinatura do acordo de paz no último dia 26, em Cartagena
[caption id="attachment_265286" align="alignright" width="300" caption="Presidente da Colômbia durante assinatura do acordo de paz no último dia 26, em Cartagena. População rejeitou acordo em plebiscito"][fotografo]Andrés Valle/Presidência Perú[/fotografo][/caption]Neste domingo (2), a população da Colômbia foi às urnas para referendar, em plebiscito, o acordo de paz assinado entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), assinado no último dia 26. Entretanto, apesar da grande expectativa do governo em recuperar a paz junto aos rebeldes de Havana, capital de Cuba, 50,24% dos votos seguiram o "não" contra 49,75% para o "sim". Um dos fatores decisivos para a rejeição do acordo foram os cerca de 40% dos eleitores que deixaram de comparecer para a votação. Parte dos contrários ao acordo feito entre governo e forças armadas afirmam que o texto redigido precisa ser esclarecido. "O amor que levamos no coração é gigante e com nossas palavras e ações seremos capazes de alcançar a paz", tuitou as Farc após a decisão. À época da assinatura do acordo, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que o documento era a "melhor notícia em meio de um mundo convulsionado pela guerra e violência". Santos destacou ainda que as Farc seguirão como movimento político, mas sem uso de armas. "Trocar as armas por ideias: foi a decisão mais valente, mais inteligente." "O que assinamos hoje é uma declaração do povo colombiano para o mundo de que não aceitamos a guerra para defender nossas ideias. Não mais guerras. Não mais a violência, que gerou pobreza e desigualdade em campos e cidades e que tem sido um freio ao desenvolvimento da Colômbia." O líder das Farc, Rodrigo Londoño, conhecido como Timochenko, ressaltou que o acordo foi assinado de forma unânime entre os 207 guerrilheiros que debateram o documento durante a 10ª Conferência da Guerrilha, realizado na cidade de El Diamante, sudeste colombiano. Mais sobre política externa
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