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Renan e Jucá reagem a pedido de Janot: "Delírio"

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Patrícia Cagni

20/5/2016 | Atualizado 21/5/2016 às 15:54

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[caption id="attachment_244637" align="alignright" width="285" caption="Jucá e Renan (respectivamente) são suspeitos de integrar esquema de pagamento de propina na usina de Belo Monte"][fotografo]Jane de Araújo/Agência Senado[/fotografo][/caption]Após a solicitação entregue pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) na manhã desta sexta-feira (20) - em que pede investigação contra quatro peemedebistas suspeitos de integrar esquema de corrupção na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará -, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que as "imputações" relacionadas a ele são por "ouvir dizer" ou "fruto de interpretações subjetivas". Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, Renan reitera que "sempre esteve e continua à disposição para quaisquer esclarecimentos". O texto também caracteriza as acusações como "delírio" do ex-senador Delcídio do Amaral. "Todas as imputações envolvendo o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) são por ouvir dizer ou fruto de interpretações subjetivas. O delírio do ex-senador Delcídio do Amaral, por exemplo, é por "fazer parte do time do Sarney". O senador Renan Calheiros reitera que sempre esteve e continua à disposição para quaisquer esclarecimentos", diz a nota. Já a equipe de assessores do novo ministro do Planejamento, Romero Jucá, pontua que todos os recursos recebidos para fomentar as campanhas políticas do PMDB em Roraima foram recebidos "oficialmente" e estão detalhados na prestação de contas formalizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O texto também enfatiza que Jucá nunca se reuniu com Otávio Azevedo para falar sobre possíveis contratos de obras e "nunca autorizou ninguém" a realizar tratativas em seu nome. "A assessoria de imprensa do ministro Romero Jucá  informa que  todos os recursos  para campanhas  políticas  do PMDB  em Roraima foram recebidos oficialmente e fazem parte das prestações de conta. Ressalta ainda que todas campanhas foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. O ministro nunca esteve em  nenhuma reunião com Otávio Azevedo pra tratar de qualquer obra e nunca autorizou ninguém a fazer qualquer tratativa em seu nome", reitera o texto divulgado pela assessoria de imprensa do ministro. Delcídio do Amaral As acusações contra os integrantes da cúpula do PMDB são baseadas em depoimentos prestados pelo ex-senador Delcídio do Amaral e por Luiz Carlos Martins, da construtora Camargo Corrêa. Janot pediu que, além de Renan Calheiros e Romero Jucá, sejam incluídos os senadores Valdir Raupp (PMDB-RO) e Jader Barbalho (PMDB-PA) no inquérito que tramita no STF e já apura a suspeita de participação do senador Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia, com irregularidades na usina. Em seu acordo de delação premiada, Delcídio informou que ex-ministros operaram um esquema de desvio de recursos das obras de Belo Monte, em que pelo menos R$ 30 milhões em propina foram para os cofres do PT e do PMDB. Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre Supremo Tribunal Federal
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