Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
20/5/2016 | Atualizado 21/5/2016 às 15:51
[fotografo]Ministério das Cidades/Ascom[/fotografo][/caption]O novo ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), contestou as informações de que o presidente interino Michel Temer suspenderá novas contratações do programa "Minha Casa, Minha Vida", um dos carros-chefes de gestões petistas. Criado pelo governo Lula (2003-2010) e ampliado na gestão Dilma Rousseff, o projeto habitacional será apenas readequado, garante Araújo, que rebateu a manchete de capa do jornal O Estado de S. Paulo desta sexta-feira (20). Segundo o jornal paulista, por ordem de Temer, toda a terceira fase do programa seria suspensa para reavaliação de contratos ("Plano de 2 milhões de imóveis é abandonado; ministro fala em nova meta 'realista'", diz subtítulo da manchete).
"O governo se comprometeu com obras que a sociedade não podia pagar", explicou Bruno Araújo, em entrevista à Rádio Jornal, veículo do jornal Diário de Pernambuco. acrescentando que pedirá auditoria fiscal com o objetivo de separar "o que é o Minha Casa, Minha Vida do governo Temer e o que é o do governo Dilma". Ainda segundo o ministro, o momento de restrição orçamentária e crise econômica impõe a necessidade de revisão no modelo de contratação do programa - o que não implica a suspensão do benefício.
Ouça trecho da entrevista no áudio abaixo:
[sc_embed_player_template1 fileurl="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/05/audio-minha-casa-minha-vida.mp3" autoplay="true" loops="true"]
"O governo se comprometeu com obras que a sociedade não podia pagar", explicou Bruno Araújo, em entrevista à Rádio Jornal, veículo do jornal Diário de Pernambuco. acrescentando que pedirá auditoria fiscal com o objetivo de separar "o que é o Minha Casa, Minha Vida do governo Temer e o que é o do governo Dilma". Ainda segundo o ministro, o momento de restrição orçamentária e crise econômica impõe a necessidade de revisão no modelo de contratação do programa - o que não implica a suspensão do benefício.
"O governo se comprometeu com obras que a sociedade não podia pagar", explicou Bruno Araújo, em entrevista à Rádio Jornal, veículo do jornal Diário de Pernambuco. acrescentando que pedirá auditoria fiscal com o objetivo de separar "o que é o Minha Casa, Minha Vida do governo Temer e o que é o do governo Dilma". Ainda segundo o ministro, o momento de restrição orçamentária e crise econômica impõe a necessidade de revisão no modelo de contratação do programa - o que não implica a suspensão do benefício.
Na última terça-feira (17), Bruno Araújo revogou uma das portarias que autorizavam a ampliação do programa. A medida foi um pretexto para justificar a revisão inicial da equipe de Temer sobre os decretos assinados pela presidente afastada, Dilma Rousseff, entre 2 de dezembro de 2015, quando o processo de impeachment foi aceito pela Câmara, até 12 de maio deste ano, quando o afastamento foi confirmado no plenário do Senado.
No caso do programa habitacional, a decisão permitia a contratação de unidades na modalidade entidades, e foi publicada no dia 11 de maio, um dia antes da votação que afastou provisoriamente a petista do cargo. De acordo com a pasta, foi necessário revogar os decretos de Dilma porque eles não haviam definido a fonte de custeio para viabilizar a ampliação do programa.
Mais sobre gestão pública
Mais sobre crise brasileiraTags
Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas
TRANSPORTE AÉREO
Câmara aprova proibição da cobrança por malas de até 23 kg em voos