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Impeachment: deputados contra a corrupção são alvos de denúncias

Congresso em Foco

23/4/2016 | Atualizado às 11:00

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[caption id="attachment_176839" align="alignleft" width="285" caption="Pelo menos 7 dos 70 deputados que mencionaram "corrupção" na votação do impeachment respondem a inquéritos ou ações penais no STF"][fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Parlamentares que foram à tribuna com o discurso de combate à corrupção para justificar o voto a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff são alvos de ações na justiça. De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo, pelo menos sete dos 70 deputados que mencionaram "corrupção" ao declarar seu voto no último domingo (17) respondem a inquéritos ou ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF). As denúncias envolvem corrupção e desperdício de dinheiro público. É o caso, por exemplo, do deputado André Moura (PSC-SE), conhecido aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Moura responde por pelo menos quatro inquéritos criminais, entre eles por suspeita de formação de quadrilha, suposto desvio de dinheiro público e tentativa de homicídio. O parlamentar votou a favor do impeachment e disse que o país vive o maior escândalo de corrupção de sua história. Em resposta à reportagem, Moura disse que não foram encontradas provas contra ele. "Foram denúncias de um adversário político, afastado da prefeitura por corrupção, que admite não ter provas e que já mudou depoimentos. Fui inocentado pela Justiça de Sergipe", argumentou o deputado. Ao declarar seu voto a favor do impeachment de Dilma, a deputada Raquel Muniz (PSD-MG) saiu em defesa do marido, Ruy Muniz, prefeito de Montes Claros (MG). "Meu voto é para dizer que o Brasil tem jeito. E o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos nós com sua gestão", disse Raquel, antes de dedicar o voto à sua família e ao Norte mineiro. No dia seguinte, Ruy Muniz foi preso acusado de prejudicar o funcionamento de hospitais públicos em favorecimento a uma rede particular administrada por sua própria família. Em nota divulgada após a prisão, Raquel disse estar "atordoada" e "chateada" com o fato, e mantém os elogios ao marido. Ela também é investigada por crime contra a fé pública. Alberto Fraga (DEM-DF) é réu no STF, acusado de receber R$ 350 mil em propina entre julho e agosto de 2008, quando exercia o cargo de secretário de Transportes do Distrito Federal. Além desta denúncia, o deputado é réu em outras três ações penais em que responde por concussão, peculato, falsidade ideológica e crimes contra o sistema nacional de armas. Nada disso o impediu de usar o combate a corrupção como justificativa para o seu voto a favor do impeachment. "Se 342 votos eu tivesse, 342 votos eu daria para salvar o país dessa corrupção, dessa ladroagem que se chama PT. Meu voto é 'sim'". Fraga não quis comentar, mas em outras ocasiões o deputado já se declarou inocente. Leia a reportagem completa no jornal Folha de S.Paulo Mais sobre impeachment Mais sobre processos
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