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Renan critica Cunha por proposta de paralisação da Câmara

Congresso em Foco

20/4/2016 | Atualizado às 18:23

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[caption id="attachment_238892" align="alignright" width="285" caption="Renan Calheiros criticou posicionamento de Eduardo Cunha sobre rito do impeachment no Senado"][fotografo]Jane de Araújo/Agência Senado[/fotografo][/caption]Na manhã desta quarta-feira (20), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fez críticas às afirmações feitas pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que afirmou ter intenção de paralisar votações e trabalhos parlamentares do Congresso Nacional até que o Senado decida sobre a permanência ou o afastamento de Dilma Rousseff do cargo de presidente da República. Para Renan, não existem benefícios na proposta de Cunha. "Só atrapalha mais a situação, que já é muito ruim. Quanto mais o presidente da Câmara, direta ou indiretamente, tentar interferir no ritmo de andamento do processo no Senado, sinceramente, ele só vai atrapalhar", ponderou. "Não vou apostar, aqui no Senado, no agravamento da crise. Eu vou ter toda a responsabilidade que o país cobra de mim para que nós tenhamos um desfecho com mais previsibilidade, dentro de um espaço de tempo que garanta às partes fazer a sua defesa de um lado e acusação de outro", acrescentou o presidente do Senado. Renan pontuou ainda que a paralisação da Câmara não "ajuda o Brasil". Para o presidente, o momento de dificuldade vivido pelo brasileiro não permite que cada Casa interaja à sua maneira. O peemedebista também falou sobre as matérias aprovadas pelo Senado enquanto o impeachment tramitava na Casa presidida por Cunha, mostrando que não existem fatores que impeçam que a Câmara aprecie questões ligadas ao bem estar dos estados e municípios do Brasil. "Enquanto a Câmara votava o impeachment, o Senado operava. Eu sinceramente não acredito que o locaute ajude ao Brasil. Nós temos que separar as matérias de interesse do país e as matérias de interesse de governos, que são efêmeros. Tentar interferir nos trabalhos da outra Casa é muito ruim. Ninguém vai se beneficiar do locaute, do agravamento da crise, do aumento do desemprego, do aumento da desesperança", criticou Renan. Impeachment "O Senado, por mais que queira, não pode atropelar prazos nem deve fazer isso perante a história", enfatizou Renan ao ser questionado se a pressão de Cunha poderia acelerar o parecer do Senado sobre a admissibilidade ou não da denúncia contra Dilma. De acordo com Renan, o ritmo do processo na Casa vai depender da Comissão Especial. A partir daí, Renan coordenará as sessões até a admissibilidade do impeachment. A partir daí, a ideia é convocar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para que ele assuma o rito. O ministro do STF será responsável por conduzir os debates e sanar dúvidas apresentadas em questões de ordem. "Nesse momento, vamos chamar Lewandowski e transferir, nesse caso específico, a presidência do Senado Federal. O processo de impeachment é longo e traumático. É preciso ter muito cuidado com ele. Temos que ter muita responsabilidade com a história", finalizou. Mais sobre impeachment Mais sobre Renan Calheiros
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