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STF autoriza quebra de sigilos bancário e fiscal de Cunha, família e empresas

Congresso em Foco

8/1/2016 | Atualizado 9/1/2016 às 17:09

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[caption id="attachment_224306" align="alignleft" width="300" caption="Cunha: evolução patrimonial incompatível com renda"][/caption] O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teve os sigilos bancário e fiscal quebrados, em relação ao período de 2005 a 2014. A decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), incluiu a mulher do deputado, Cláudia Cruz, de sua filha, Danielle Dytz da Cunha, e de pelo menos três empresas ligadas à família. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. Cunha, a mulher e a filha, investigados no Supremo, são suspeitos de terem mantido, no exterior, contas secretas que abastecidas com recursos desviados de negócios da Petrobras na África. Busca A Receita Federal já enviou aos procuradores da Lava Jato parte dos dados fiscais. Essas informações possibilitaram a autorização, pelo STF, do pedido de busca e apreensão, no último mês de dezembro, na residência oficial da Câmara e também em outros endereços ligados a Cunha. Nesta quinta-feira (7), a Receita identificou indícios de aumento patrimonial incompatível com os rendimentos da família de Cunha. Os números chegam a R$1,8 milhão, entre 2011 e 2014. O deputado nega a existência das irregularidades. Os investigadores querem, a partir da quebra dos sigilos fiscal e bancário, chegar a detalhes sobre a movimentação financeira do parlamentar e do possível uso irregular de suas empresas na área de comunicação. Querem também avaliar a relação do deputado com o corretor de valores Lúcio Funaro, entre outras pessoas. Estão na mira dos investigadores as empresas Jesus.com, C3 Produções e Rádio Satélite. Há suspeitas de que contas mantidas em um banco na Suíça tenham repassado valores para uma delas. Veículos Ainda segundo a PGR, Funaro pagou, direta ou indiretamente, veículos no valor de pelo menos R$ 180 mil para a empresa do deputado   Cunha. Vários documentos, entre eles um recibo de R$ 720u mil de uma empresa do corretor foram encontrados na casa do parlamentar, no Rio. A Folha afirma que Cunha minimizou a quebra do sigilo pelo STF e afirmou que se trata de denúncia antiga, o que, segundo o deputado, mostra que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, "atua politicamente, escolhendo a quem investigar". Eduardo Cunha acrescentou, ainda segundo o jornal, "que o PGR alega como um dos motivos do pedido do meu afastamento [do comando da Casa e do mandato] um deputado ter pedido quebra de sigilo de parentes do doleiro Alberto Youssef, família de um réu confesso reincidente, e pede a quebra da minha família". Leia a íntegra da matéria da Folha Mais sobre Operação Lava Jato
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