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Mensagens ligam Wagner a condenado na Lava Jato

Congresso em Foco

7/1/2016 | Atualizado às 14:15

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[caption id="attachment_198698" align="alignleft" width="300" caption="Investigadores suspeitam que conversas tratavam de repasses para campanha eleitoral"]Jaques Wagner" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/06/JW-300x225.jpg" alt="" width="300" height="225" />[fotografo]ABr[/fotografo][/caption]Mensagens de telefone interceptadas por investigadores da Operação Lava Jato apontam relação do ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), com o ex-presidente da empreiteira OAS José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, revela O Estado de S.Paulo. Segundo a reportagem, que teve acesso aos diálogos obtidos pelos investigadores em Curitiba e remetidos à Procuradoria-Geral da República, há conversas diretas entre os dois e também de interlocutores do governo baiano na segunda gestão de Wagner (2011-2015). A suspeita é de que parte dos contatos tenha sido feita para tratar de doações de campanha para a candidatura de Nelson Pellegrino (PT) à prefeitura de Salvador em 2012. Foram interceptadas mensagens de texto trocadas entre agosto de 2012 e outubro de 2014 em que há negociação de apoio financeiro ao candidato petista e também pedidos de intermediação do governador com o governo federal em favor dos empresários. Léo Pinheiro foi condenado pelo juiz Sergio Moro a 16 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso do petrolão. Novo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner tem se destacado como importante interlocutor de Dilma no Congresso. No último fim de semana, ele causou polêmica entre seus colegas petistas ao dizer que o partido "se lambuzou" ao chegar ao poder. Segundo a reportagem, nos trechos considerados suspeitos pelos investigadores, nomes e valores são tratados por códigos e apelidos. Wagner, por exemplo, é tratado como "Compositor", em alusão ao músico alemão Richard Wagner, e "JW". Já Pellegrino é chamado de "Andarilho", em trocadilho com peregrino. Outros dois concorrentes à prefeitura naquele ano, o prefeito ACM Neto (DEM) e o radialista Mário Kertész (então no PMDB) são identificados como "Grampinho" e "MK". De acordo com o Estadão, as conversas interceptadas indicam negociações envolvendo apoio político de Kertész ao candidato petista no segundo turno depois que o PMDB decidiu se aliar a ACM Neto. O radialista deixou, na ocasião, o partido. Uma das mensagens trocadas entre o executivo e o governador faz referência à decisão de Kertész de deixar o partido para apoiar Pellegrino e, segundo os investigadores, a uma suposta transação de valores. A reportagem sustenta que os diálogos interceptados dão ideia de proximidade entre o ex-presidente da OAS e o então governador da Bahia mesmo após as eleições municipais. "Em 2014, Léo Pinheiro pede ajuda a Jaques Wagner para falar com o então ministro dos Transportes para 'liberar o recurso no valor de R$ 41.760 milhões' referente a um convênio assinado em 2013. 'Ok, vou fazê-lo abs domingo vamos ganhar com certeza", respondeu Jaques Wagner, cinco dias antes do segundo turno da eleição presidencial de 2014", diz trecho da matéria do Estadão. O ministro não respondeu os contatos da reportagem. Mário Kertész disse que é amigo de Léo Pinheiro e que não houve repasse de dinheiro para apoiar Pellegrino, que também não se manifestou, segundo o jornal paulista. Leia a reportagem do Estadão com os diálogos interceptados pelos investigadores
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