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Propinas da Lava Jato chegam a R$ 10 bilhões, diz procurador

Congresso em Foco

9/10/2015 | Atualizado às 17:59

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[caption id="attachment_213858" align="alignleft" width="370" caption="País combate "tumor", diz Deltan, mas não consegue extirpar "câncer""][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O esquema de pagamento de propinas na Petrobras e em outras estatais, investigado no âmbito da Operação Lava Jato, chega a R$ 10 bilhões. Mas o valor pode passar de R$ 20 bilhões se for incluído no cálculo, além das propinas, os desvios referentes a contratos com fornecedores e os negócios superfaturados,  disse hoje (9) o procurador Deltan Dallagnol, do Ministério Público Federal (MPF). "Essa é uma estimativa", acrescentou o procurador. Dallagnol disse que sua estimativa se baseia em um contrato entre a Petrobras e a Camargo Corrêa, no valor de R$ 1,5 bilhão.  Só o superfaturamento nesse contrato chegou a R$ 600 milhões, conforme acrescentou. Na Petrobrás, o valor de propina "envolveu mais de R$ 6,2 bilhões", afirmou. Operação Lava Jato é o nome de uma investigação da Polícia Federal sobre lavagem de dinheiro, iniciada em 17 de março de 2014. Dallagnol abriu nesta manhã, em São Conrado, a programação do último dia do 21º Congresso Nacional do Ministério Público e da 5ª Conferência Regional da International Associations of Prosecutors (IAP) para a América Latina. "A Lava Jato combate um tumor, mas o sistema é cancerígeno. Não temos uma defesa jurídica contra a corrupção no Brasil. Vivemos um janela de oportunidade e - se não aproveitarmos esse momento para mudarmos nossa realidade  - não sabemos quando teremos outra oportunidade como essa", declarou. Dallagnol falou sobre "10 medidas contra a corrupção", campanha do MPF para coibir desvio de verbas públicas e atos de improbidade administrativa. Ele afirmou que a Operação Lava Jato provavelmente não vai mudar a maneira como o país enfrenta a corrupção, mas com certeza criará condições para mudanças estruturais visando a prevenir os desvios de verbas públicas e a prática da improbidade administrativa. A campanha, que já dura cerca de dois meses, colheu até o momento mais 380 mil assinaturas. Para que se torne projeto de lei de iniciativa popular são necessários 1,5 milhão de assinaturas (1% dos eleitorado nacional) para ser encaminhado ao Congresso. Ele pediu o engajamento dos presentes na campanha para colher assinaturas, enviar cartas de apoio e organizar palestras para que a população seja informada sobre o assunto. Mais sobre Operação Lava Jato
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