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atos antidemocráticos

MP pede bloqueio de contas de ruralista que financiou indígena golpista

O MP de Mato Grosso pediu o bloqueio das contas do produtor rural Dide Pimenta, suspeito de organizar e financiar atos antidemocráticos.

Congresso em Foco

17/12/2022 | Atualizado às 15:20

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O MP de Mato Grosso pediu o bloqueio das contas do produtor rural Dide Pimenta, suspeito de organizar e financiar atos antidemocráticos. Foto: Reprodução/Redes sociais

O MP de Mato Grosso pediu o bloqueio das contas do produtor rural Dide Pimenta, suspeito de organizar e financiar atos antidemocráticos. Foto: Reprodução/Redes sociais
O Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) pediu o bloqueio das contas e a quebra do sigilo bancário do produtor rural Mauridis Parreira Pimental, conhecido como "Didi Pimenta". O produtor é suspeito de organizar e financiar atos antidemocráticos. O pedido foi feito pelo procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, José Antônio Borges Pereira, que fez a solicitação ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O pedido foi feito após circular nas redes sociais um vídeo em que Pimenta afirma que ajudou no deslocamento de oito ônibus utilizados para transportar indígenas para participarem de atos golpistas em Brasília (DF). Entre eles, o cacique Sererê, pivô dos atentados da última segunda-feira em Brasília. No vídeo, Pimenta pede doações financeiras e afirma que está com dificuldade de manter o grupo de indígenas na capital. "Estamos empenhados nessa luta, junto com o Sererê e com os Xavante para manter a nossa democracia e nosso capitão no governo", afirma o produtor rural. "Desde a circulação do vídeo nas mídias sociais - por meio do qual são solicitadas doações - não se pode precisar se recursos foram angariados e/ou repassados com o intuito financiar os atos antidemocráticos que pairam na capital federal", afirmou o MP. Entre os indígenas transportados para Brasília está o pastor evangélico José Acácio Sererê Xavante, preso no começo desta semana por ameaçar o STF e os membros da Corte. A prisão do suposto cacique foi utilizada como justificativa por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) para tentar invadir a sede administrativa da Polícia Federal (PF). Após os atos de vandalismo, líderes de 23 aldeias indígenas da etnia Xavante, de Mato Grosso, assinaram uma carta endereçada ao presidente eleito Lula (PT) repudiando as ações terroristas em nome do cacique. "Não compactuamos com as manifestações antidemocráticas em protesto contra o resultado das eleições presidenciais. Acreditamos na lisura do sistema eleitoral brasileiro. (.) Nossa história mostra que combatemos atividades ilícitas dentro de nosso território. Portanto, repudiamos as manifestações feitas essa semana por um grupo pequeno de indígenas em Brasília", afirmaram na carta. O "cacique" Sererê, a tentativa de invasão da PF e mais uma farsa do bolsonarismo
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