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Jutahy: falta coerência no discurso do PT

Congresso em Foco

17/10/2006 | Atualizado às 19:31

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A polêmica com relação ao apoio dado às privatizações pelos partidos que disputam à Presidência da República chegou ao Congresso Nacional. Em entrevista à repórter Andreza Matias, da Folha Online, o líder do PSDB na Câmara, deputado Jutahy Magalhães (BA) acusou o PT de ser incoerente em seu discurso, pois, segundo ele, durante o governo Lula foram assinados oito decretos que tratam da venda de 60 linhas de transmissão dos sistemas Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste dentro do Programa Nacional de Desestatização.
 
"Fica evidenciada a falta de coerência no discurso praticado pelo presidente Lula e por parlamentares do PT à medida em que adotam as mesmas práticas que recriminam na mídia falada e escrita, acerca do tema privatização", disse Jutahy, segundo a Folha Online.

Em resposta, o líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), negou que o governo tenha promovido privatizações no setor elétrico. Ele explicou que foram dadas permissões para que as empresas construíssem as linhas de transmissão e depois explorassem os serviços por tempo determinado. "É diferente de colocar hidrelétricas para vender. O que fizemos não é privatização. A pessoa recebe uma concessão para fazer a obra e não para comprar algo que já está pronto", explicou à Folha Online.
 
Em defesa das privatizações

A liderança do PSDB deixou claro que, apesar das críticas que são feitas às privatizações, julga que foram  corretas as privatizações do sistema de telecomunicações e da Companhia Vale do Rio Doce, realizadas durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.

Em nota, a liderança afirma que as privatizações "permitiram à população de baixa renda acesso à telefonia celular" e à Companhia Vale do Rio Doce que se tornasse a "maior produtora e exportadora de minério e ferro do mundo".
 
Para o líder do PT, a nota foi recebida como um grande trunfo. "Acho bom que eles, depois de uma semana tentando convencer a opinião pública, assumam que defendem a privatização", afirmou Henrique Fontana.

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