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Irmãos Batista viram réus por uso indevido de informação privilegiada

Congresso em Foco

16/10/2017 | Atualizado às 20:46

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[fotografo]Divulgação[/fotografo]

Joesley e Wesley são acusados de usar informação privilegiada para lucrar indevidamente

  A Justiça Federal em São Paulo aceitou hoje (16) a denúncia do Ministério Público Federal(MPF) contra os empresários Joesley e Wesley Batista, sócios da JBS, e os tornou réus pela prática dos crimes de manipulação do mercado e uso indevido de informação privilegiada.
<< J&F movimentou R$ 248 bilhões em transações suspeitas, diz revista
"Considero existirem suficientes indícios de autoria em relação a cada um dos imputados, havendo, portanto, justa causa para o prosseguimento da persecução penal", destacou na decisão o juiz federal João Batista Gonçalves, da 6ª Vara Federal Criminal em São Paulo. Segundo a denúncia do MPF, os empresários e dirigentes do grupo JBS lucraram R$ 100 milhões com a compra de dólares poucos dias antes do vazamento do acordo de delação premiada que fizeram com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Eles teriam também vendido R$ 327 milhões em ações da JBS enquanto seus executivos negociavam o acordo com a PGR. O MPF afirma que os empresários sabiam que a delação causaria a queda das ações da JBS e a alta do dólar e atuaram para reduzir o prejuízo. O MPF aponta Wesley como responsável pela compra dos dólares, por isso está sujeito a pena de até 18 anos de prisão. Já Joesley teria articulado a manipulação do mercado e pode pegar pena de 13 anos. Os irmãos Batista já estão presos desde 9 de setembro na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. A Agência Brasil procurou a defesa de Joesley e Wesley Batista para comentar a decisão, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.
<< Procurador acusa Joesley de ter ocultado crime no BNDES e quer cobrar R$ 1 bilhão da J&F << J&F pagará multa de R$ 10 bilhões em acordo de leniência
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