Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Janot se declara "suspeito" para investigar líder do PMDB no Senado

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Janot se declara "suspeito" para investigar líder do PMDB no Senado

Congresso em Foco

1/11/2016 12:38

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_191866" align="alignleft" width="285" caption="Eunício Oliveira nega ter recebido recursos de caixa dois"]Eunício Oliveira" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/04/Eunício-Oliveira.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Ag. Senado[/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, alegou "motivo de foro íntimo" e se declarou "suspeito" para investigar o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), no âmbito da Operação Lava Jato.  Com a recusa, coube ao vice-procurador-geral da República, José Bonifácio Borges de Andrada, solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de uma "petição autônoma" contra Eunício, citado por um dos delatores. O procedimento foi autorizado pelo relator da Lava Jato, ministro Teori Zavascki, ainda em setembro, mas só agora a manifestação de Janot veio a público. O chefe do Ministério Público da União não informou por que se declarou "suspeito", posição que magistrados e procuradores chamam para si quando têm algum tipo de relação pessoal ou interesse específico na pessoa a ser investigada ou no caso. Ex-presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Eunício foi um dos fiadores no Senado da recondução de Janot ao comando da PGR, em 2015. Na ocasião, o procurador-geral enfrentava resistência de parlamentares como o ex-senador Fernando Collor (PTB-AL) e o próprio presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), investigados na Lava Jato. Eunício, porém, ficou do lado dele. O líder do PMDB é investigado com base na delação premiada de Nelson José de Mello, ex-diretor de Relações Institucionais do grupo Hypermarcas, que o apontou como beneficiário de uma doação suspeita de R$ 5 milhões para sua campanha eleitoral em 2014, quando concorreu ao governo do Ceará. Segundo o delator, o repasse foi feito por meio de três contratos fictícios feitos pelo lobista Milton Lyra, ligado à cúpula peemedebista no Senado. Lyra citou outros senadores peemedebistas como beneficiários do caixa dois. Na ocasião, Eunício negou ter se beneficiado de recursos não declarados e disse que os repasses feitos pelo grupo foram declarados à Justiça eleitoral. A petição autônoma, solicitada em relação a Eunício, é um procedimento que visa a analisar se há elementos para a abertura de um inquérito sobre o senador. Só nesta fase é que ele passa a ser formalmente investigado. O vice-procurador destacou o nome do líder peemedebista, o único sobre o qual Janot se declarou "suspeito" para investigar. Mais sobre a Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Ceará STF delação premiada corrupção pmdb PGR Eunício Oliveira caixa dois CCJ Rodrigo Janot Fortaleza Hypermarcas petrolão

Temas

Reportagem Justiça

LEIA MAIS

CONGRESSO

Comissão no Senado receberá ex-assessor que vazou mensagens de Moraes

JUDICIÁRIO

PF pede permissão a Moraes para monitorar Bolsonaro dentro de casa

SENADO

Alcolumbre anuncia recurso no STF contra restrições a Marcos do Val

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SUPREMO

Condenação de Zambelli expõe dissidência de Nunes e Mendonça

2

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Eduardo não quebrou o decoro, diz presidente do Conselho de Ética

3

Reforma Administrativa

Hugo Motta convoca debate sobre reforma administrativa

4

Tentativa de Golpe

1ª Turma do STF começa a julgar Bolsonaro na próxima semana

5

PRISÃO DOMICILIAR

PGR pede reforço policial na casa de Bolsonaro para evitar fuga

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES