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Cunha perde apoio do Planalto e do Centrão

Congresso em Foco

13/6/2016 | Atualizado às 21:19

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[caption id="attachment_241674" align="alignleft" width="285" caption="Cunha diz que não vai renunciar à presidência da Câmara com receio de que Moro faça "cerco" à sua família"][fotografo]Lula Marques/Ag. PT[/fotografo][/caption]O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), perdeu apoio do Palácio do Planalto, do PMDB e do Centrão (maior bloco parlamentar informal do Congresso, composto por 220 deputados) na luta para manter o mandato. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, Cunha está acuado por antigos aliados, que o pressionam a renunciar ao comando da Casa, e pela Operação Lava Jato. O peemedebista teme ser preso caso abra mão da presidência. Ele argumenta que o gesto o deixaria frágil para se livrar do processo de cassação. O deputado afastado quer evitar a perda do foro privilegiado e a consequente remessa de seus processos, hoje no Supremo Tribunal Federal (STF), para o juiz federal Sergio Moro, que conduz a Lava Jato na primeira instância. De acordo com a reportagem, Cunha foi procurado por dois parlamentares do Centrão que o aconselharam a renunciar ao comando da Casa para não prejudicar o presidente interino Michel Temer. Segundo o relato, o deputado afastado reagiu aos gritos e disse que jamais tomará essa iniciativa. Na quinta-feira passada, quando sua esposa, Cláudia Cruz, virou ré na Lava Jato, o peemedebista enviou mensagens a colegas afirmando que Moro fará um "cerco" em sua família caso ele renuncie à presidência, da qual está afastado por determinação do Supremo há mais de um mês. Conforme o Estadão, setores do PMDB e o Planalto temem que, em ato de vingança, Cunha faça acusações contra o partido e Michel Temer. Na avaliação de líderes do Centrão, o deputado afastado enfrentará uma situação mais tranquila no plenário caso renuncie ao comando da Câmara. O Conselho de Ética vota nesta terça-feira (14) parecer que pede a cassação do mandato do deputado, acusado de mentir à CPI da Petrobras sobre a existência de contas bancárias na Suíça. Ele tenta, por meio de aliados, abrandar sua pena em estratégia em andamento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Para que a cassação seja aprovada, são necessários 257 votos em plenário. Até o momento, nove partidos já se manifestaram a favor da perda do mandato de Cunha: PT, PCdoB, PDT, Rede, Psol, DEM, PSDB, PSB e PPS, que reúnem 218 deputados. Leia a reportagem do Estadão Mais sobre a Operação Lava Jato
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