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Líder do PDT tenta livrar colegas de expulsão

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7/5/2016 | Atualizado às 18:14

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Weverton, na antevéspera da fatídica votação no Plenário da Câmara

Weverton, na antevéspera da fatídica votação no Plenário da Câmara
[caption id="attachment_242299" align="alignright" width="285" caption="Weverton, na antevéspera da fatídica votação no Plenário da Câmara"]Weverton/">Weverton Rocha_Ananda Borges/Câmara dos Deputados" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/05/Weverton.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Ananda Borges/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O líder do PDT na Câmara, Weverton Rocha (MA), negocia com membros do diretório nacional do partido para evitar a expulsão dos seis deputados que votaram a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril, na já histórica votação da Câmara Os parlamentares decidiram descumprir uma determinação da comissão executiva nacional da legenda, que decidiu punir até com expulsão da sigla quem votasse pelo impedimento da chefe do Executivo. Votaram pela abertura de processo contra a presidente Dilma os deputados Flávia Morais (GO), Giovani Cherini (RS), Hissa Abrahão (AM), Mário Hering (MG), Sérgio Vidigal (ES) e Subtenente Gonzaga (MG). Todos descumpriram a determinação da executiva e estão sendo processados pela comissão de ética na legenda. O julgamento de todos está marcado para o mesmo dia, 30 de maio. O líder da bancada está tentando convencer os membros do conselho de ética a aplicar uma punição mais branda, como suspensão temporária do mandato ou advertência por escrito. Os deputados processados estão apresentando suas respectivas defesas. "Não votei contra o partido nem desobedeci o estatuto", justifica Mário Hering. Os deputados desobedientes que ocupavam cargos da direção em diretórios municipais ou estaduais já perderam o posto. O Diretório Nacional do PDT ameaça deixá-los fora da negociação para a escolha de candidatos a vereador e prefeitos do partido nas eleições municipais de outubro. Essa decisão retira uma fatia importante de poder dos parlamentares e os enfraquece para o próximo pleito para a Câmara Federal, assembleias legislativas e governos estaduais. Juventude A juventude pedetista é o setor mais radical do partido na defesa da expulsão dos seis deputados que votaram pelo impeachment. Esse segmento será procurado pelo líder Weverton - que presidiu a juventude pedetista antes de ser eleito deputado -, que tentará sensibilizar os correligionários com o argumento de que uma bancada com 19 deputados não pode se dar ao luxo de expulsar seis, mesmo que seja em razão da polêmica do impeachment. "Vamos tentar evitar a expulsão para impedir um trauma maior na bancada", disse Weverton ao Congresso em Foco. Teoricamente, o PDT faz parte da base parlamentar de apoio a Dilma Rousseff. O partido indicou, inclusive, o ministro do Trabalho desde o governo Lula, posto reservado a Carlos Lupi, hoje presidente nacional do partido, e a Manoel Dias até outubro do ano passado. O partido também indicou nomes para o segundo escalão do ministério - atualmente incorporado à pasta da Previdência - e para delegacias regionais. Mais sobre impeachment Mais sobre fidelidade partidária
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