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Novo líder do PT diz ver delação de Delcídio como "barrigada" da imprensa

Congresso em Foco

3/3/2016 | Atualizado às 22:02

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[caption id="attachment_229885" align="alignleft" width="360" caption="Deputado critica noticiário sem denúncias contra oposição"][fotografo]Salu Parente/PT na Câmara[/fotografo][/caption]O líder do PT na Câmara, Afonso Florence (BA), disse nesta quinta-feira (3) que enquanto a suposta delação feita pelo senador Delcídio do Amaral (PT-MS) não for homologada, não pretende entrar no mérito do assunto ou fazer qualquer juízo de valor. Para o deputado, não existem denúncias, mas uma "notícia" que pode estar equivocada. Segundo reportagem da revista IstoÉ, o ex-líder do governo no Senado  fez acordo de delação premiada e acusou o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff de tentarem interferir nas investigações da Operação Lava Jato e terem conhecimento de irregularidades na Petrobras. "E pelo que eu vi, o próprio Delcídio já está negando. O próprio procurador-geral da República afirmou que não recebeu quaisquer documento para homologação da delação. Se é dito pelo procurador que não existe, quem sou eu para questionar? Uma delação premiada em que nem o procurador reconhece seu mérito, ela não existe como delação", indagou. Florence também aproveitou a oportunidade para mencionar as quatro delações premiadas que citam o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB. De acordo com o líder, se "um bandido reconhece que é criminoso e delata um cidadão ou cidadã, cabe à acusação constituir provas". "Então, até que se prove, mesmo sendo citado em quatro delações, o senador Aécio não é culpado", acrescentou, com referência à presunção da inocência. "Agora, tudo isso pode ser um furo de reportagem, ou uma barrigada da imprensa. Eu acho que é dado o direito de reserva da fonte jornalística, mas da fonte jurídica no devido processo legal, deve ser declinada", ponderou Florence. Reclamando da falta de divulgação dos fatos ligados à oposição, em seu ponto de vista, o deputado ironizou a publicação feita pela IstoÉ justamente na manhã de hoje (3), dois dias antes da distribuição nas bancas. "Vocês querem que eu comente uma suposição de algo que sequer foi confirmado? Existe delação premiada na mão do procurador-geral [da República, Rodrigo Janot] sobre o Aécio, uma já arquivada, sem investigação. Essa revista talvez se debruce em cima disso depois", provocou. O parlamentar também avaliou que a oposição "não tem agenda para o país" e, por isso, insiste em focar no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Não dá para ficar discutindo o que não tem mérito ou consistência", observou. Pimenta e refresco Mais cedo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pediu "coerência" ao Partido dos Trabalhadores. "O PT só é coerente pra se defender. Agora, para atacar os outros, usa o mesmo argumento que usa para se defender. Não vale", afirmou. O presidente disse ainda, em tom ironia, que "delação premiada nos olhos dos outros é pimenta; nos deles [PT] é refresco". Florence rebateu as colocações de Cunha e enfatizou que o presidente da Casa deve manter o foco na sua defesa junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), que acatou nesta tarde a denúncia feita pelo procurador-geral da República. Em votação unânime na corte, Cunha terminou esta quinta-feira como réu na Operação Lava Jato. "O PT é a favor do afastamento de Eduardo da presidência da Casa. O ataque que ele faz direcionado ao PT é uma tentativa de se defender da opinião pública. Agora, ele tem o direito de se defender no Supremo diante de robustas provas dos seus atos ilícitos", arrematou o líder do PT. Mais sobre Delcídio do Amaral Mais sobre Operação Lava Jato
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Senado STF PT Dilma Rousseff delação premiada PSDB pmdb Aécio Neves Afonso Florence supremo tribunal federal procuradoria-geral da república delcídio do amaral operação lava-jato

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