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Congresso em Foco
14/12/2015 | Atualizado às 19:27
[fotografo]Alex Ferreira/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O pecuarista José Carlos Bumlai e mais 10 pessoas foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal no Paraná, nesta segunda-feira (14), por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e corrupção, ativa e passiva. Em coletiva de imprensa, procuradores pediram também reparação de danos causados à Petrobras, de R$ 53,5 milhões. Alvos da Operação Passe Livre, 21ª fase da Operação Lava Jato, os denunciados são suspeitos de envolvimento em crimes cometidos em negócios da Petrobras.
Segundo o MPF, a denúncia está ligada às investigações de um esquema de corrupção para a contratação da Schahin Engenharia, em 2009. O contrato trata da operação do navio-sonda Vitória 10.000 pela Petrobras.
Além de Bumlai, foram denunciados Salim Taufic Schahin, executivo do Grupo Schain (corrupção ativa, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro); Milton Taufic Schain (corrupção ativa e gestão fraudulenta); Fernando Schahin (corrupção ativa); Maurício de Barros Bumlai, filho de Bumlai (corrupão passiva e lavagem de dinheiro); Cristiane Barbosa Bumlai, filha de Bumlai (corrupção passiva, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro); Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da Petrobras (corrupção passiva); Jorge Zelada, ex-diretor da área Internacional da Petrobras (corrupção passiva); Eduardo Musa, ex-gerente da Petrobras (corrupção passiva).
Preso
No último dia 24 de novembro, o pecuarista José Carlos Marques Bumlai foi preso, na 21ª fase da Operação Lava Jato. Bumlai continua detido na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. Na sexta-feira (11), a PF apresentou o indiciamento preliminar do pecuarista.
Ele é suspeito de ajudar o Grupo Schain a fechar um contrato sem licitação com a Petrobras, no valor de R$ 1,3 bilhão, para a operação de um navio-sonda pela Schain Engenharia.
A PF afirma que, em troca do contrato, Bumlai fez um empréstimo junto ao Banco Schain, do mesmo grupo. A operação nunca foi quitada. O valor, R$ 12 milhões, teria sido usado para quitar dívidas do Partido dos Trabalhadores. Os envolvidos negam as acusações.
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