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Congresso em Foco
26/11/2015 | Atualizado às 17:50
 [fotografo]José Cruz/Agência Brasil[fotografo][/caption]Durante evento do Instituto Lula em São Paulo, nesta quinta-feira (26), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que os casos do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto são diferentes. O parlamentar foi preso ontem, acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato, enquanto Vaccari está preso desde o dia 15 de abril e foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no mesmo esquema de desvio de recursos da Petrobras.
Falcão argumenta que a prisão de Delcídio foi decorrente de atividades não partidárias. "Tem uma diferença clara entre atividade partidária e atividade não partidária", declarou o presidente do PT.
O futuro do senador ainda será definido na reunião da Executiva Nacional do Partido, que deverá acontecer nas próximas semanas. Entre petistas já há quem defenda a expulsão do senador, como o presidente do diretório paulista, Emídio de Souza. "Pessoalmente, sou favorável à expulsão. Não é uma posição do Diretório de São Paulo", disse Emídio, que considera os fatos atribuídos a Delcídio mais graves do que os cometidos por Vaccari.
"Não vamos pagar por uma coisa que nós não cometemos. O PT já paga um preço alto por suas posições políticas. Por erros individuais, não podemos pagar", avalia Emídio.
Como o Congresso em Foco revelou hoje, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) espera exame de seu partido para acionar o Conselho de Ética do Senado contra Delcídio. Um interlocutor do parlamentar adiantou ao site que a representação contra o petista ensejará uma ofensiva no colegiado contra outros senadores investigados na Lava Jato.
Na nota oficial do PT divulgada ontem (25), Rui Falcão afirmou que o partido não vai prestar solidariedade ao senador. Falcão, que se disse "perplexo" com "os fatos que ensejaram" a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de prender o senador, seu chefe de gabinete e o banqueiro André Esteves, dono do Banco BTG/Pactual.
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[fotografo]José Cruz/Agência Brasil[fotografo][/caption]Durante evento do Instituto Lula em São Paulo, nesta quinta-feira (26), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que os casos do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto são diferentes. O parlamentar foi preso ontem, acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato, enquanto Vaccari está preso desde o dia 15 de abril e foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no mesmo esquema de desvio de recursos da Petrobras.
Falcão argumenta que a prisão de Delcídio foi decorrente de atividades não partidárias. "Tem uma diferença clara entre atividade partidária e atividade não partidária", declarou o presidente do PT.
O futuro do senador ainda será definido na reunião da Executiva Nacional do Partido, que deverá acontecer nas próximas semanas. Entre petistas já há quem defenda a expulsão do senador, como o presidente do diretório paulista, Emídio de Souza. "Pessoalmente, sou favorável à expulsão. Não é uma posição do Diretório de São Paulo", disse Emídio, que considera os fatos atribuídos a Delcídio mais graves do que os cometidos por Vaccari.
"Não vamos pagar por uma coisa que nós não cometemos. O PT já paga um preço alto por suas posições políticas. Por erros individuais, não podemos pagar", avalia Emídio.
Como o Congresso em Foco revelou hoje, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) espera exame de seu partido para acionar o Conselho de Ética do Senado contra Delcídio. Um interlocutor do parlamentar adiantou ao site que a representação contra o petista ensejará uma ofensiva no colegiado contra outros senadores investigados na Lava Jato.
Na nota oficial do PT divulgada ontem (25), Rui Falcão afirmou que o partido não vai prestar solidariedade ao senador. Falcão, que se disse "perplexo" com "os fatos que ensejaram" a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de prender o senador, seu chefe de gabinete e o banqueiro André Esteves, dono do Banco BTG/Pactual.
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