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Marina intensifica criação da Rede e critica "incoerência" de Dilma

Congresso em Foco

27/1/2015 | Atualizado às 12:42

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[caption id="attachment_176921" align="alignleft" width="286" caption="Marina: "Não se pode fazer um discurso para ganhar e outro para governar. É preciso ter coerência e fazer aquilo que é necessário""][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]A ex-senadora Marina Silva (PSB) pretende entrar com novo pedido de registro para a criação de seu partido, a Rede Sustentabilidade, até a segunda quinzena de março. Um mutirão organizado pela militância em 50 cidades do país, nos últimos dois finais de semana, pretende recolher 100 mil assinaturas, que se somarão às 442.525 já entregues no TSE. O partido precisa atualmente de mais 32 mil apoios para alcançar as quase 500 mil assinaturas exigidas pela Justiça eleitoral para a concessão do registro. Em ato pela criação da nova legenda, promovido ontem (26) no Rio de Janeiro, Marina também criticou a presidente Dilma e cobrou "coerência" da petista, sua adversária na sucessão presidencial de 2014. Segundo ela, Dilma fez um discurso para se eleger e, agora, governa de maneira diversa. "Não se pode fazer um discurso para ganhar e outro para governar. É preciso ter coerência e fazer aquilo que é necessário", afirmou, sem citar o nome da presidente. "Vivemos uma grave crise econômica que precisa ser enfrentada com transparência, com medidas que não é o mundo cor de rosa do marketing eleitoral e que a população tinha o direito de saber que problemas graves estavam acontecendo em relação à nossa economia", acrescentou a ex-senadora, de acordo com o Globo. Em 2013, o TSE negou o reconhecimento da Rede Sustentabilidade como partido. Faltaram 49 mil assinaturas certificadas. Outras 668 mil foram enviadas aos cartórios, mas não foram validadas em tempo. Logo em seguida, a presidente Dilma sancionou lei aprovada no Congresso que inibiu o surgimento de novas siglas ao restringir o acesso ao fundo partidário e ao tempo de TV apenas após a participação dessas legendas em sua primeira eleição. "Nós coletamos para o registro da Rede 910 mil assinaturas. Infelizmente, pelas razões que vocês conhecem, muitas das nossas fichas foram anuladas e não conseguimos o nosso registro a tempo de usarmos os mesmos benefícios da lei que foram dispostos aos partidos que foram cunhados recentemente. A forma de cancelar as nossas assinaturas injustamente nos fez ir para um sistema em que a Rede provavelmente não terá o tempo de TV e fundo partidário como outros partidos têm", reclamou ontem Marina, em evento promovido pela Rede no Rio de Janeiro, relata O Globo. O número de assinaturas exigidas para a criação de um novo partido caiu. Como diminuiu o número de pessoas que votaram na última eleição, a quantidade de assinaturas necessárias para formalizar a criação de um partido político também se reduziu. Agora, é preciso recolher 483 mil apoios, contra 491 mil de 2013. Sem a Rede Sustentabilidade, Marina filiou-se ao PSB, a convite do então governador pernambucano Eduardo Campos, de quem se tornou candidata a vice-presidente da República. Com a morte de Eduardo, em um desastre aéreo em agosto do ano passado, Marina passou à condição de cabeça de chapa. Depois de figurar em diversas pesquisas como nome mais provável para enfrentar Dilma no segundo turno, acabou perdendo fôlego nas semanas que antecederam as eleições e foi superada por Aécio Neves (PSDB). Marina obteve 22.176.619 votos (21,32% dos válidos) e terminou na terceira colocação. Mais sobre a Rede Sustentabilidade
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