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Dilma pede que "verdade" vença a "mentira" nas eleições

Congresso em Foco

21/6/2014 | Atualizado 23/6/2014 às 11:29

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[caption id="attachment_159304" align="alignright" width="319" caption=""Eu nunca fiz política com ódio. Não tenho rancor, mas não abaixo a cabeça", diz Dilma"][/caption] A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou neste sábado (21) que seu futuro governo será marcado pela continuidade da "transformação pacífica" do país. Ela disse que é preciso que "a verdade deve vencer a mentira e a desinformação" nas eleições. "O nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado", criticou ela, em refereência aos oposicionistas Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Hoje, o PT escolheu em convenção Dilma como sua candidata à disputa presidencial. Ela ressaltou que, apesar das crises econômicas internacionais, o Brasil manteve o nível de emprego. Ela mencionou os aumentos do salário mínimo e do Bolsa Família acima da infalcao nos últimos 11 anos. Dilma não tocou tema da inflação, que já superou os 6% nos últimos doze meses, segundo o IBGE. "O povo quer sermpre mais e melhor. Não pode e não deve retroceder." Ela mencionou os xingamentos que recebeu no estádio Itaquerão, na abertura da Copa da Mundo, em São Paulo. "Eu nunca fiz política com ódio. Não tenho rancor, mas não abaixo a cabeça. Não insulto, mas não me dobro. Não agrido, mas não fico de joelhos para ninguém." Mudança Na convenção do PT, o lema era "Mais mudança, mais futuro", como contraposição a Aécio e, principalmente, Eduardo Campos, candidato que critica comparações dos petistas com os tucanos e prega um olhar para o futuro do país sem reconhecer conquistas atuais. "Nós podemos falar de futuro", dizia um jogral apresentado no palco principal logo após o discurso de Lula. Em seu discurso, Lula disse que quer fazer um enfrentamento do debate da corrupção e tentar desassociar as irregularidades da imagem do partido. "Todos os governos antes do nosso não criaram metade dos instrumentos que fizemos para combater a corrupção", afirmou ele Besteira O parceiro na chapa de Dilma, o atual vice-presidente Michel Temer (PMDB), chamou a militância petista de "meus companheiros". Ele disse que governo do PT não atendeu apenas aos pobres e à classe média. Segundo Temer, se a classe média aumentou de 37% para 55%, as classes A e B aumentaram de 7% para 12,5%. "Vamos acabar com essa besteira de que o governo trabalhou para apenas um setor. Foi o Brasil que cresceu", afirmou Temer. Criador e criatura No início de seu discurso, Lula disse que Dilma e ele não brigam. "É plenamente possível criador e criatura viverem juntos", disse ele. O ex-presidente disse que, quando houver alguma divergência, ela acaba. "Porque a Dilma está sempre certa", afirmou ele. O ex-presidente ainda exibindo um vídeo de uma catadora materiais reciclados de Belo Horizonte (MG), elogiando a organização da Copa e a construção do estádio do Mineirão e criticando a violência de parte dos protestos. "Não é que a qualidade da educação está ruim, mas sim a criação", disse a mulher. O ex-presidente endossou o discurso Comparação obrigatória Lula citou Miguel Arraes, avô do adversário Eduardo Campos, como uma das pessoas que morreram lutando por um país melhor. E defendeu Dilma dos xingamentos, lembrando que ela sobreviveu às torturas nos porões da ditadura. "Quis Deus que, embora Dilma tenha sido presa, ela sobreviveu. E agora pode dizer: 'Eu vim pra governador com o povo desse país'." Ele afirmou disse que a militância tem "a obrigação" de comparar os 11 anos do governo do PT com os dos governos anteriores. "Incomoda eles saberem que, durante o século 20, eles fizeram 3 milhões de estudantes [universitários], e nós fizemos 7 milhões", disse. Fernando Henrique Lula fez referência ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com quem discutiu sobre corrupção nos últimos dias. Ele fez isso ao mencionar que o país foi governado nos últimos anos "por intelectuais". "Eu não vou dizer o nome dele", emendou. "Por que essa gente não resolveu o problema da educação brasileira? Por que eles já tinham estudo? Na cabeça deles, esse país tinha que ser governador para um terço da população." O ex-presidente ainda disse que a organização da Copa é um sucesso. "Os estádios funcionaram, o metrô funcionou, os voluntários estão dando um show de comportamento", disse. Ele culpou os governos anteriores e pessoas que "nunca acreditaram que um metalúrgico ia ser presidente" por má administração, a exemplo do Mundial de Futebol. "Todo santo dia temos que dar uma lição neles fazendo as coisas que eles tiveram 500 anos para fazer e não tiveram capacidade de fazer." Mais sobre as eleições de 2014 Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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