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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
25/2/2014 | Atualizado às 12:44
 [fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]Em artigo publicado no site do instituto que leva o seu nome, o ex-presidente Lula rebateu as críticas ao atual momento da economia brasileira e diz que os questionamentos são feitos porque o país deixou de ser "vulnerável" e se tornou um "competidor global". Segundo ele, as críticas são decorrentes de interesses contrariados e não há pessimismo entre os investidores globais em relação ao país.
"Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas", escreveu o ex-presidente no texto intitulado "Por que o Brasil é o país das oportunidades", publicado na página do Instituto Lula, em um momento em que a condução da economia brasileira pelo atual governo é alvo de uma série de críticas, inclusive de aliados.
 
No artigo, Lula compara indicadores econômicos ao longo dos últimos 11 anos, período que marca o fim do governo Fernando Henrique Cardoso e três gestões petistas (as duas dele e a da presidenta Dilma Rousseff). Ele cita, por exemplo, o crescimento do PIB, a redução da inflação, a criação de 21 milhões de empregos, a saída de 36 milhões de pessoas da extrema pobreza e a passagem de 42 milhões para a classe média. "Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?"
O ex-presidente, no entanto, admite que a economia brasileira precisa melhorar em alguns pontos. "É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos", afirma.
O ex-presidente diz que esteve recentemente com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova York, para mostrar como o Brasil se prepara para "dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global". Segundo ele, ninguém demonstrou pessimismo com o país. "Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era - uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país", destacou Lula.
Leia a íntegra do artigo: "Por que o Brasil é o país das oportunidades
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[fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]Em artigo publicado no site do instituto que leva o seu nome, o ex-presidente Lula rebateu as críticas ao atual momento da economia brasileira e diz que os questionamentos são feitos porque o país deixou de ser "vulnerável" e se tornou um "competidor global". Segundo ele, as críticas são decorrentes de interesses contrariados e não há pessimismo entre os investidores globais em relação ao país.
"Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas", escreveu o ex-presidente no texto intitulado "Por que o Brasil é o país das oportunidades", publicado na página do Instituto Lula, em um momento em que a condução da economia brasileira pelo atual governo é alvo de uma série de críticas, inclusive de aliados.
 
No artigo, Lula compara indicadores econômicos ao longo dos últimos 11 anos, período que marca o fim do governo Fernando Henrique Cardoso e três gestões petistas (as duas dele e a da presidenta Dilma Rousseff). Ele cita, por exemplo, o crescimento do PIB, a redução da inflação, a criação de 21 milhões de empregos, a saída de 36 milhões de pessoas da extrema pobreza e a passagem de 42 milhões para a classe média. "Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?"
O ex-presidente, no entanto, admite que a economia brasileira precisa melhorar em alguns pontos. "É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos", afirma.
O ex-presidente diz que esteve recentemente com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova York, para mostrar como o Brasil se prepara para "dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global". Segundo ele, ninguém demonstrou pessimismo com o país. "Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era - uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país", destacou Lula.
Leia a íntegra do artigo: "Por que o Brasil é o país das oportunidades
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