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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Caio Matos
21/7/2022 13:14
 
 
 Fonte: PoderData[/caption]
 
Já 62% dos entrevistados afirmaram que a chance de votar em alguém aumentaria se esse candidato apresentasse um plano específico para a proteção da Floresta. 23% dos participantes afirmaram que isso não faria diferença na sua decisão de voto; 12% não souberam responder; e somente quatro por cento acreditam que isso diminuiria a chance de votar no candidato.
[caption id="attachment_547176" align="aligncenter" width="704"]
 Fonte: PoderData[/caption]
 
Já 62% dos entrevistados afirmaram que a chance de votar em alguém aumentaria se esse candidato apresentasse um plano específico para a proteção da Floresta. 23% dos participantes afirmaram que isso não faria diferença na sua decisão de voto; 12% não souberam responder; e somente quatro por cento acreditam que isso diminuiria a chance de votar no candidato.
[caption id="attachment_547176" align="aligncenter" width="704"] Fonte: PoderData[/caption]
 
"A centralidade da pauta da Amazônia se inscreve no plano mais amplo das questões ambientais, cujas tragédias e desequilíbrios têm chegado cada vez mais perto das pessoas, pelos excessos de chuvas ou secas, dependendo da região, pelas enfermidades associadas a desequilíbrios ambientais, e pelos avanços sobre áreas de proteção e de populações tradicionais por parte de empreendimentos madeireiros, agropecuários ou de mineração", afirma Arleth Borges, cientista política da Universidade Federal do Maranhão, e coordenadora do Laboratório de Estudos Geopolíticos da Amazônia Legal no Maranhão.
A pesquisa também avaliou a percepção dos entrevistados sobre a atuação do governo federal na proteção da Floresta Amazônica. Quase metade dos entrevistados (48%) consideram a ação do governo Jair Bolsonaro (PL) ruim ou péssima. 22% consideram regular; 19% acreditam que o trabalho é ótimo ou bom; e 11% não souberam responder.
[caption id="attachment_547177" align="aligncenter" width="705"]
 Fonte: PoderData[/caption]
 
"A centralidade da pauta da Amazônia se inscreve no plano mais amplo das questões ambientais, cujas tragédias e desequilíbrios têm chegado cada vez mais perto das pessoas, pelos excessos de chuvas ou secas, dependendo da região, pelas enfermidades associadas a desequilíbrios ambientais, e pelos avanços sobre áreas de proteção e de populações tradicionais por parte de empreendimentos madeireiros, agropecuários ou de mineração", afirma Arleth Borges, cientista política da Universidade Federal do Maranhão, e coordenadora do Laboratório de Estudos Geopolíticos da Amazônia Legal no Maranhão.
A pesquisa também avaliou a percepção dos entrevistados sobre a atuação do governo federal na proteção da Floresta Amazônica. Quase metade dos entrevistados (48%) consideram a ação do governo Jair Bolsonaro (PL) ruim ou péssima. 22% consideram regular; 19% acreditam que o trabalho é ótimo ou bom; e 11% não souberam responder.
[caption id="attachment_547177" align="aligncenter" width="705"] Fonte: PoderData[/caption]
 
Os entrevistados também foram perguntados se acreditam que "preservar a Amazônia é importante para o desenvolvimento econômico do Brasil". 70% dos participantes concordaram com a afirmação; 18% discordaram; e 12% não souberam responder.
[caption id="attachment_547178" align="aligncenter" width="704"]
 Fonte: PoderData[/caption]
 
Os entrevistados também foram perguntados se acreditam que "preservar a Amazônia é importante para o desenvolvimento econômico do Brasil". 70% dos participantes concordaram com a afirmação; 18% discordaram; e 12% não souberam responder.
[caption id="attachment_547178" align="aligncenter" width="704"] Fonte: PoderData[/caption]
 
A pesquisa foi realizada pelo instituto PoderData entre os dias 3 e 5 de junho. Foram realizadas três mil entrevistas com brasileiros acima de 16 anos em 243 municípios, nas 27 unidades da federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
 Fonte: PoderData[/caption]
 
A pesquisa foi realizada pelo instituto PoderData entre os dias 3 e 5 de junho. Foram realizadas três mil entrevistas com brasileiros acima de 16 anos em 243 municípios, nas 27 unidades da federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
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