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Congresso em Foco
7/7/2016 | Atualizado às 17:29
[fotografo]EBC[/fotografo][/caption]Há mais de uma semana o presidente do DEM, senador Agripino Maia (PI), tenta conseguir o apoio do PSDB para a candidatura de um democrata em substituição a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou à presidência da Câmara nesta quinta-feira (7). As negociações foram aceleradas depois da renúncia de Cunha. As conversas envolvem o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG).
Agripino chegou a ameaçar o PSDB com o rompimento de todas as alianças estaduais e até para a campanha municipal de outubro, caso os tucanos não apoiem um nome do DEM para o mandato tampão na Presidência da Câmara. Os deputados José Carlos Aleluia (BA) e Rodrigo Maia (RJ) são os representantes do DEM que pretendem concorrer. A eleição interna para um mandato tampão de seis meses foi marcada para a próxima quinta-feira (14), pelo presidente interino da casa, Waldir Maranhão (PP-MA).
O Palácio do Planalto e o PMDB preferem o nome de Maia para presidir a Câmara. O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Geddel Vieira Lima, chamou Maia ao Planalto nesta quinta-feira (7) para uma conversa e tentar fechar o acordo.
Para tentar forçar a aliança, deputados e senadores do DEM avisam que podem romper com os tucanos várias alianças estaduais e até para as eleições municipais de outubro. A ameaça ainda não surtiu efeito e os tucanos negociam o apoio à candidatura do deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), ex-senador do PSDB.
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