Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara rejeita requerimento de urgência para renegociação da dívida ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara rejeita requerimento de urgência para renegociação da dívida dos estados

Congresso em Foco

7/7/2016 | Atualizado às 10:25

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

leg

leg
[caption id="attachment_251705" align="alignleft" width="300" caption="Para ser aprovado, requerimento de urgência precisava de 257 votos favoráveis, mas obteve apenas 253"][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O governo do presidente interino Michel Temer sofreu uma derrota na Câmara durante a sessão desta quarta-feira (6). O requerimento de urgência para acelerar a tramitação do projeto que renegocia as dívidas dos estados com a União foi rejeitado pelos deputados. Para ser aprovada, a matéria precisava de 257 votos favoráveis, mas obteve apenas 253. Ainda houve 131 votos contrários e duas abstenções. Considerado uma das prioridades do governo Temer, o projeto de lei complementar 257/16 propõe o alongamento das dívidas de estados e do Distrito Federal com a União por 20 anos, desde que eles cumpram medidas de restrição fiscal vinculadas, principalmente, a despesas com pessoal. Entre os termos da negociação está o aumento da contribuição previdenciária de servidores estaduais, o que provocou a resistência por parte de parlamentares tanto da oposição quanto da base do novo governo. "Só prejudica os servidores, que terão aumento da contribuição previdenciária. Isso aqui é a falência do serviço público estadual", disse Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). "Esse projeto, na verdade, não salva os estados, mas salva apenas os governadores atuais. Essa dívida ficará para o futuro, porque alguém vai pagar", acrescentou Daniel Vilela (PMDB-GO). A proposta original foi apresentada pela presidente afastada Dilma Rousseff, porém, na votação de ontem, o texto enfrentou oposição até mesmo por parte de aliados da petista. O relator do projeto, Esperidião Amin (PP-SC), ainda pretende acrescentar como contrapartida a fixação de um teto de gastos vinculado à inflação, nos moldes da PEC que limita o gasto público. "As contrapartidas postas aos estados são absolutamente inaceitáveis. Você passa a régua de forma homogênea sobre todos os estados, impede a relação autônoma dos governadores sobre os seus trabalhadores e ainda estabelece o teto dos gastos pela inflação já na lei, sem necessidade de emenda à Constituição. Isso é o fim de políticas públicas de saúde e educação", criticou Jandira Feghali (PCdoB-RJ). O líder do governo, deputado Andre Moura (PSC-SE), informou que o relator da proposta e outros deputados contrários ao texto voltarão a se reunir na próxima terça-feira (12) em uma nova rodada de negociações. (Com informações da Agência Câmara) Veja como votaram os deputados Mais sobre gestão pública Mais sobre economia brasileira
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Câmara Dilma economia brasileira economia votação Michel Temer André Moura união gestão pública Arnaldo Faria de Sá jandira feghali Esperidião Amin dívida dos estados Daniel Vilela PL 257/16

Temas

Reportagem Governo

LEIA MAIS

Banco panamenho no Brasil é alvo da 32ª fase da Lava Jato

País dos vendilhões - O status quo e o dano bilionário da corrupção

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

2

EM RESPOSTA AO SUPREMO

Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF

3

segurança

Deputados propõem proibição de assentos verticais em aviões no Brasil

4

NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro

5

ALEXANDRE PADILHA

Ministro da Saúde socorre passageira que desmaiou em avião

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES