Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
14/11/2015 | Atualizado 16/11/2015 às 13:04
 [/caption]
Reportagem da revista Época desta semana revelou que o filho caçula do ex-presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, teve dificuldades para explicar os serviços prestados pelos quais recebeu R$ 2,5 milhões do escritório de advocacia Marcondes & Mautoni, cujo sócio é ex-vice-presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos (Anfavea), Mauro Marcondes.
A publicação teve acesso ao depoimento do herdeiro do petista à Polícia Federal, no último dia 4. Os depósitos dos pagamentos foram feitos entre 2014 e 2015. A revista lembra que Luís Cláudio tem sido acusado de 'comprar' medidas provisórias editadas entre 2009 e 2013 que favoreciam montadoras de veículos, por meio de incentivos fiscais. Advogado do escritório, Marcondes foi preso em outubro deste ano na Operação Zelotes, por suposto envolvimento com a compra das MPs.
Os repasses recebidos por Luís Cláudio foram feitos para a empresa LFT, que só tem o filho de Lula como funcionário, e foram justificados como pagamentos de consultoria técnica e assessoria empresarial de marketing esportivo. No depoimento, Luís Cláudio conta que sua empresa, até hoje, só teve dois clientes: o Corinthians e o referido escritório.
Segundo a reportagem, Luís Cláudio teve dificuldades para explicar como e quando prestou esse serviço. "Que os projetos contratados pela Marcondes e Mautoni foram executados diretamente pelo declarante, que a formação do declarante é a graduação em educação física, não possuindo nenhuma especialização acadêmica em marketing esportivo," diz trecho do relatório.
A publicação também diz que Luís Cláudio e Marcondes acertaram seis serviços, entre julho de 2014 e junho de 2015. Mas o filho do ex-presidente afirmou que não executou todas operações para as quais foi contratado.
"Que, neste momento, não tem noção de quanto foi o custo de execução desse projeto; que também não sabe, neste momento, declinar a margem de lucro obtida nesse contrato", consta no documento.
Leia também: Filho de Lula pede à Justiça apurar vazamentos sobre inquérito
Confira íntegra da reportagem
Mais sobre Operação Zelotes
[/caption]
Reportagem da revista Época desta semana revelou que o filho caçula do ex-presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, teve dificuldades para explicar os serviços prestados pelos quais recebeu R$ 2,5 milhões do escritório de advocacia Marcondes & Mautoni, cujo sócio é ex-vice-presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos (Anfavea), Mauro Marcondes.
A publicação teve acesso ao depoimento do herdeiro do petista à Polícia Federal, no último dia 4. Os depósitos dos pagamentos foram feitos entre 2014 e 2015. A revista lembra que Luís Cláudio tem sido acusado de 'comprar' medidas provisórias editadas entre 2009 e 2013 que favoreciam montadoras de veículos, por meio de incentivos fiscais. Advogado do escritório, Marcondes foi preso em outubro deste ano na Operação Zelotes, por suposto envolvimento com a compra das MPs.
Os repasses recebidos por Luís Cláudio foram feitos para a empresa LFT, que só tem o filho de Lula como funcionário, e foram justificados como pagamentos de consultoria técnica e assessoria empresarial de marketing esportivo. No depoimento, Luís Cláudio conta que sua empresa, até hoje, só teve dois clientes: o Corinthians e o referido escritório.
Segundo a reportagem, Luís Cláudio teve dificuldades para explicar como e quando prestou esse serviço. "Que os projetos contratados pela Marcondes e Mautoni foram executados diretamente pelo declarante, que a formação do declarante é a graduação em educação física, não possuindo nenhuma especialização acadêmica em marketing esportivo," diz trecho do relatório.
A publicação também diz que Luís Cláudio e Marcondes acertaram seis serviços, entre julho de 2014 e junho de 2015. Mas o filho do ex-presidente afirmou que não executou todas operações para as quais foi contratado.
"Que, neste momento, não tem noção de quanto foi o custo de execução desse projeto; que também não sabe, neste momento, declinar a margem de lucro obtida nesse contrato", consta no documento.
Leia também: Filho de Lula pede à Justiça apurar vazamentos sobre inquérito
Confira íntegra da reportagem
Mais sobre Operação ZelotesTemas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas