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Congresso em Foco
12/11/2015 | Atualizado 13/11/2015 às 21:31
 [fotografo]Lucio Bernardo Jr./Agência Câmara[/fotografo][/caption]O deputado Sandro Alex (PPS-PR) será o relator do processo contra o líder do Psol, Chico Alencar (RJ), no Conselho de Ética. Sandro disse que na próxima segunda-feira (16) receberá a documentação sobre o caso e apresentará o parecer preliminar dentro de dez dias úteis.
José Carlos Araújo (PSD-BA), presidente do Conselho de Ética, disse que escolheu Sandro Alex porque considera-o isento. Além do representante do PPS, a lista tríplice sorteada nesta quarta-feira (12) também incluía os nomes de Sérgio Brito (PSD-BA) e Zé Geraldo (PT-PA).
A representação contra Chico Alencar foi protocolada pelo presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), conhecido aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No documento apresentado, Paulinho afirma que Chico quebrou com o código de conduta da Casa por, irregularmente, receber doações eleitorais de funcionários de seu gabinete e também por ter usado notas frias, de empresa falida, para comprovar gastos pagos com verba indenizatória de cota parlamentar.
Acusado, o deputado já entregou sua defesa ao colegiado. Nela, ele alega que encontrou "25 mentiras, falsidades, afirmações enganosas e impropriedades" na representação.
Jean Wyllys
O presidente do Conselho de Ética também recebeu representação contra o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) por suposta quebra de decoro parlamentar. O processo foi protocolado ontem pelo PSD e é assinado pelo presidente nacional do partido, Guilherme Campos, e pelo deputado João Rodrigues (SC).
Jean Wyllys e João Rodrigues protagonizaram um bate-boca no último dia 28. Na semana em que a revogação do Estatuto do Desarmamento foi aprovado em comissão especial, o assunto foi estopim de cenas que demonstraram total desarmonia parlamentar no Plenário da Casa. Da tribuna, Rodrigues, favorável ao porte de armas, mandava todos "calarem a boca".  "Calem-se, calem-se, calem-se! Vocês não merecem o respeito da maioria dos deputados desta Casa", disse o representante do PSD, flagrado assistindo vídeo pornográfico, em sessão plenária, no primeiro semestre legislativo deste ano.
Após ser chamado de "escória política do país", Jean relembrou o episódio da sessão de filmes proibidos para menores e respondeu: "Homens decentes não assistem vídeo pornô em plena sessão plenária; homens decentes não são condenados por improbidade administrativa, por roubar dinheiro público como o deputado foi. Quem não tem moral para representar o povo, é ladrão."
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar ainda deverá se pronunciar nos próximos dias se aceita ou não a representação contra Jean e dar andamento ao processo.
 
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[fotografo]Lucio Bernardo Jr./Agência Câmara[/fotografo][/caption]O deputado Sandro Alex (PPS-PR) será o relator do processo contra o líder do Psol, Chico Alencar (RJ), no Conselho de Ética. Sandro disse que na próxima segunda-feira (16) receberá a documentação sobre o caso e apresentará o parecer preliminar dentro de dez dias úteis.
José Carlos Araújo (PSD-BA), presidente do Conselho de Ética, disse que escolheu Sandro Alex porque considera-o isento. Além do representante do PPS, a lista tríplice sorteada nesta quarta-feira (12) também incluía os nomes de Sérgio Brito (PSD-BA) e Zé Geraldo (PT-PA).
A representação contra Chico Alencar foi protocolada pelo presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), conhecido aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No documento apresentado, Paulinho afirma que Chico quebrou com o código de conduta da Casa por, irregularmente, receber doações eleitorais de funcionários de seu gabinete e também por ter usado notas frias, de empresa falida, para comprovar gastos pagos com verba indenizatória de cota parlamentar.
Acusado, o deputado já entregou sua defesa ao colegiado. Nela, ele alega que encontrou "25 mentiras, falsidades, afirmações enganosas e impropriedades" na representação.
Jean Wyllys
O presidente do Conselho de Ética também recebeu representação contra o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) por suposta quebra de decoro parlamentar. O processo foi protocolado ontem pelo PSD e é assinado pelo presidente nacional do partido, Guilherme Campos, e pelo deputado João Rodrigues (SC).
Jean Wyllys e João Rodrigues protagonizaram um bate-boca no último dia 28. Na semana em que a revogação do Estatuto do Desarmamento foi aprovado em comissão especial, o assunto foi estopim de cenas que demonstraram total desarmonia parlamentar no Plenário da Casa. Da tribuna, Rodrigues, favorável ao porte de armas, mandava todos "calarem a boca".  "Calem-se, calem-se, calem-se! Vocês não merecem o respeito da maioria dos deputados desta Casa", disse o representante do PSD, flagrado assistindo vídeo pornográfico, em sessão plenária, no primeiro semestre legislativo deste ano.
Após ser chamado de "escória política do país", Jean relembrou o episódio da sessão de filmes proibidos para menores e respondeu: "Homens decentes não assistem vídeo pornô em plena sessão plenária; homens decentes não são condenados por improbidade administrativa, por roubar dinheiro público como o deputado foi. Quem não tem moral para representar o povo, é ladrão."
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar ainda deverá se pronunciar nos próximos dias se aceita ou não a representação contra Jean e dar andamento ao processo.
 
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