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Congresso em Foco
14/2/2014 | Atualizado 16/2/2014 às 8:07
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou dois representantes à Itália para tratar do processo de extradição do ex-diretor do Banco Brasil Henrique Pizzolato. O governo italiano aguarda o pedido brasileiro de extradição para decidir se permitirá que Pizzolato deixe o país e cumpra pena de 12 anos e sete meses de prisão, definida na ação do mensalão. Pizzolato tem dupla cidadania e, pela legislação italiana, cidadãos nacionais não podem ser extraditados a princípio, mas cabe ao governo tomar a decisão sobre a questão.
O chefe de gabinete do procurador-geral da República, Eduardo Pellela, e o chefe de Cooperação Internacional da PGR, Vladimir Aras, estão em Roma, para tratar da extradição com autoridades do Ministério Público e dos Poderes Executivo e Judiciário da Itália. Na próxima semana, os dois procuradores vão cumprir agenda nas cidades de Bolonha e Modena.
O governo brasileiro tem prazo de 40 dias para pedir a extradição de Pizzolato ao governo italiano. A PGR ainda trabalha na tradução dos documentos para dar início ao processo. Na semana passada, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, encaminhou ao Ministério da Justiça um pedido preliminar feito pela vice-procuradora Ela Wiecko em dezembro, quando Pizzolato estava foragido. Após receber a documentação da procuradoria, caberá à pasta da Justiça enviar o pedido definitivo ao governo italiano.
Considerado foragido desde novembro do ano passado, Pizzolato foi preso pela polícia Italiana no dia 5 deste mês, em Maranello. Ele fugiu para a Itália em setembro do ano passado e teve o nome incluído na lista de procurados pela Interpol, a polícia internacional. A relação é distribuída a mais de 190 países.
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou dois representantes à Itália para tratar do processo de extradição do ex-diretor do Banco Brasil Henrique Pizzolato. O governo italiano aguarda o pedido brasileiro de extradição para decidir se permitirá que Pizzolato deixe o país e cumpra pena de 12 anos e sete meses de prisão, definida na ação do mensalão. Pizzolato tem dupla cidadania e, pela legislação italiana, cidadãos nacionais não podem ser extraditados a princípio, mas cabe ao governo tomar a decisão sobre a questão.
O chefe de gabinete do procurador-geral da República, Eduardo Pellela, e o chefe de Cooperação Internacional da PGR, Vladimir Aras, estão em Roma, para tratar da extradição com autoridades do Ministério Público e dos Poderes Executivo e Judiciário da Itália. Na próxima semana, os dois procuradores vão cumprir agenda nas cidades de Bolonha e Modena.
O governo brasileiro tem prazo de 40 dias para pedir a extradição de Pizzolato ao governo italiano. A PGR ainda trabalha na tradução dos documentos para dar início ao processo. Na semana passada, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, encaminhou ao Ministério da Justiça um pedido preliminar feito pela vice-procuradora Ela Wiecko em dezembro, quando Pizzolato estava foragido. Após receber a documentação da procuradoria, caberá à pasta da Justiça enviar o pedido definitivo ao governo italiano.
Considerado foragido desde novembro do ano passado, Pizzolato foi preso pela polícia Italiana no dia 5 deste mês, em Maranello. Ele fugiu para a Itália em setembro do ano passado e teve o nome incluído na lista de procurados pela Interpol, a polícia internacional. A relação é distribuída a mais de 190 países.
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