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emendas parlamentares

Prefeito é impedido de assumir no Ceará e ligações com o deputado Júnior Mano agravam suspeitas

A relação entre Bebeto e Júnior Mano foi descrita pela Polícia Federal como uma rede de subordinação e articulação político-financeira

Congresso em Foco

3/1/2025 | Atualizado às 15:58

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PF descreve relação entre Bebeto e Júnior Mano como uma rede de subordinação e articulação político-financeira. Foto: Divulgação

PF descreve relação entre Bebeto e Júnior Mano como uma rede de subordinação e articulação político-financeira. Foto: Divulgação
O pequeno município de Choró, no interior do Ceará, enfrenta uma crise política após a Justiça Eleitoral suspender a posse do prefeito eleito Carlos Alberto Queiroz Pereira, o Bebeto Queiroz (PSB), e de seu vice, Bruno Jucá Bandeira (PRD). A decisão, proferida pela 6ª Zona Eleitoral de Quixadá, atendeu a um pedido do Ministério Público Eleitoral e ocorre em meio a investigações que apontam suspeitas de corrupção, compra de votos e desvio de recursos públicos. Diante da suspensão, o vereador Paulo George Saraiva, conhecido como "Paulinho" (PSB), presidente da Câmara Municipal, foi empossado como prefeito interino na última quarta-feira (1º). A cerimônia também marcou a posse dos nove vereadores eleitos para o mandato de 2024. Durante seu discurso, Paulinho destacou a necessidade de promover estabilidade administrativa no município. Ligações com Júnior Mano e esquemas de desvio De acordo com a revista Piauí, investigações da Polícia Federal revelaram diálogos entre Bebeto e Adriano Almeida Bezerra, assessor do deputado federal Júnior Mano (PSB-CE). Nessas conversas, Bebeto teria articulado o direcionamento de emendas parlamentares com propostas de desvio de até 12% dos recursos destinados ao Fundo Municipal de Saúde de Choró. A relação entre Bebeto e Júnior Mano foi descrita pela Polícia Federal como uma rede de subordinação e articulação político-financeira, envolvendo práticas como o uso de caixa dois e manipulação eleitoral, relata a revista Piauí. O esquema fazia parte das chamadas "emendas de comissão", estratégia usada para ocultar os padrinhos das emendas. Bebeto, que tem um mandado de prisão preventiva em aberto, é considerado foragido. De acordo com a revista, o deputado Júnior Mano sugeriu que poderia exercer influência sobre certas comissões da Câmara e outros parlamentares, incluindo o líder do governo, deputado José Guimarães, que também é cearense. No entanto, até o presente momento, as investigações não encontraram evidências que conectem outros parlamentares ao caso. Há indícios de que alguns dos mencionados podem ter tido seus nomes utilizados de forma indevida pela organização criminosa, sem seu conhecimento ou consentimento. Investigação de desvios milionários de emendas no Ceará A Polícia Federal intensificou apurações sobre desvios de milhões em recursos de emendas parlamentares e convênios para obras públicas, envolvendo prefeitos e deputados federais. No Ceará, o caso ganhou destaque com o nome do deputado federal Júnior Mano sendo citado no inquérito. Segundo a Revista Ceará, o esquema envolvia contratos e licitações direcionados, sem livre concorrência. As investigações também constataram superfaturamentos de obras e serviços, além de desvios de recursos públicos por meio de lavagem de dinheiro, envolvendo políticos e servidores públicos. Quem é Júnior Mano? Segundo deputado federal mais votado do Ceará em 2022, com 216 mil votos, Júnior Mano foi expulso do PL após apoiar a candidatura de Evandro Leitão (PT), adversário político do partido. Conforme o portal UOL, a Polícia Federal aponta que o deputado teve um "papel central" em um esquema de manipulação de eleições municipais em 51 cidades do Ceará, envolvendo compra de votos e desvios de recursos de emendas parlamentares. Caso vai ao STF O caso do deputado federal Júnior Mano foi encaminhado ao STF devido ao foro privilegiado. O inquérito, junto com um recurso de Bebeto Queiroz, está sob análise do ministro Gilmar Mendes, que solicitou manifestação da Procuradoria-Geral da República. A documentação foi enviada ao Supremo na última sexta-feira (27).
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