Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Sem quórum, CCJ adia pela 3ª vez análise de parecer que pode salvar ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Sem quórum, CCJ adia pela 3ª vez análise de parecer que pode salvar Cunha

Congresso em Foco

9/6/2016 | Atualizado às 13:40

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_247524" align="alignleft" width="285" caption="Mesmo afastado, Cunha segue manobrando para preservar seu mandato"]Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Sem quórum, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), novo campo de batalha do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cancelou a reunião desta quinta-feira (9) e adiou a discussão do parecer que pode alterar o rito de votação do processo de cassação do presidente afastado da Câmara no plenário. Esta foi a terceira tentativa frustrada de analisar o relatório do deputado Arthur Lira (PP-AL). A próxima reunião foi marcada para terça-feira (14). O cancelamento foi apontado por aliados de Cunha como uma manobra de seus adversários para atrasar a análise do parecer. Só 16 parlamentares registraram presença - número bem inferior aos 34 exigidos para a abertura da sessão. Aliado de Cunha, Lira propõe que o plenário analise um projeto de resolução, e não o parecer do Conselho de Ética. Nesse caso, os deputados poderiam alterar, em plenário, o conteúdo do relatório final por meio de emendas, o que não é possível fazer atualmente, reduzindo inclusive a punição prevista. Agora, se o Conselho recomendar uma pena mais branda, como a suspensão do mandato, o Plenário não poderá apresentar emendas que prejudiquem o peemedebista. O relator no Conselho de Ética, Marcos Rogério (DEM-RO), propôs a cassação de Eduardo Cunha. A estratégia dos adversários do presidente afastado da Câmara é continuar postergando a análise do parecer de Arthur Lira. Caso haja quórum para a próxima reunião, eles pedirão vista do parecer, o que adiará a votação em mais duas sessões. A estratégia é derrubar o parecer de Lira e aprovar o voto em separado apresentados pela bancada do Psol. O voto em separado foi protocolado pelos deputados Chico Alencar (Psol-RJ) e Ivan Valente (Psol-SP). Ambos recomendam que o plenário só vote o projeto de resolução com o resultado final do Conselho de Ética se a pena aprovada pelo colegiado for a suspensão ou cassação do mandato. Troca Uma manobra em curso por aliados do presidente afastado da Câmara na CCJ é a troca de membros da comissão por aliados fiéis. Ontem (8), dois deputados do PR foram substituídos para garantir votos que permitam a aprovação da alteração regimental. O líder do PR tirou os deputados Jorginho Mello (SC) e Paulo Feijó (RJ). Os dois foram trocados, respectivamente, por Laerte Bessa (PR-DF) e Wellington Roberto (PR-PB), conhecidos defensores de Cunha. Eles já declararam apoio à mudança no regimento que favorece o presidente afastado. Bessa e Wellington Roberto estão entre os principais defensores de Cunha no Conselho de Ética. Mais sobre CCJ Mais sobre Legislativo em crise  
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Comissão de Constituição e Justiça Câmara Eduardo Cunha CCJ arthur lira Legislativo em crise pena consulta Adiamento

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

VÍDEO

Motta anuncia grupo de trabalho sobre combate à adultização infantil

Ocupação da Câmara

"Que sejam punidos todos", diz Fraga sobre afastamento de deputados

PRISÃO DOMICILIAR

Bolsonaro receberá vice-presidente da Câmara em casa

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SENADO

Na mira de Alcolumbre: dois indicados podem ser recusados em sabatinas

2

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

3

CÂMARA

Entenda o processo contra os 14 deputados denunciados após motim

4

LEVANTAMENTO DO SENADO

Governo corta 43% das emendas parlamentares previstas para 2025

5

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES