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JUSTIÇA

Sâmia Bomfim pede prisão de Bolsonaro ao STF após operação da Polícia Federal

Deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) diz que as investigações da PF dão indícios de que Bolsonaro tinha conhecimento das operações golpistas

Congresso em Foco

20/11/2024 10:20

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A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP). Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP). Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados
A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) enviou um ofício ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando a prisão preventiva Jair Bolsonaro. Segundo ela, as investigações da Polícia Federal (PF) dão indícios de que o ex-presidente da República tinha conhecimento das operações golpistas relacionadas às prisões realizadas pela PF na terça-feira (20), na Operação Contragolpe. Leia aqui a íntegra do pedido da parlamentar. No pedido, ela aponta pontos de ligação de Bolsonaro com o esquema invetstigado:
  • O policial federal Wladimir Matos, um dos presos da operação, é suspeito de passar informações relacionadas à segurança do atual presidente Lula a pessoas próximas de Jair Bolsonaro, na época na transição entre os dois governos.
  • O general da reserva Mário Fernandes, outro dos presos, chegou a dizer que conversou com Bolsonaro sobre ações golpistas e recebeu autorização para agir até 31 de dezembro de 2022. A declaração foi feita em mensagem ao tenente-coronel Mauro Cid, na época ajudante de ordens de Bolsonaro.
  • Mário Fernandes também chegou a usar uma impressora do Palácio do Planalto para imprimir os planos da operação, que incluía o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.
"O ex-presidente ainda exerce atividades políticas e influência sobre um relevante contingente de pessoas, considerando sua presença ativa nas redes sociais, do que deflui o potencial de influenciar ou intimidar testemunhas", diz o pedido. "Dito de outro modo, a liberdade de Jair Bolsonaro representa um risco à ordem pública e à integridade das investigações em curso". O ministro Alexandre de Moraes é o relator da investigação no STF. Na próxima quinta-feira (21), o tenente-coronel Mauro Cid deve prestar depoimento na Suprema Corte.
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