Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Cinco réus do mensalão já condenados pelo STF
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 59856, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":59856}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Cinco réus do mensalão já condenados pelo STF

Congresso em Foco

29/8/2012 | Atualizado às 19:57

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_84493" align="alignleft" width="285" caption="Terminada a primeira parte do julgamento, prevaleceram as teses da acusação e do relatório de Joaquim Barbosa"][fotografo]Carlos Humberto/STF[/fotografo][/caption]Após seis sessões, o Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou o julgamento do primeiro item do relatório de Joaquim Barbosa sobre a Ação Penal 470. O resultado foi a condenação, por maioria dos votos, do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) por corrupção passiva e peculato. Outras quatro pessoas foram consideradas culpadas pelos integrantes da corte. Já Luís Gushiken, ex-secretário de Comunicação no governo Lula, foi absolvido por unanimidade. Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão A quarta-feira, 16ª sessão do mensalão e sexta com a análise do primeiro dos oito itens do relatório de Joaquim Barbosa, selou o destino de João Paulo Cunha. Por oito votos a dois, ele foi condenado por corrupção passiva e por peculato. As imputações dizem respeito ao recebimento de R$ 50 mil em 2003, quando o petista presidia a Câmara. A acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR) diz que a SMP&B tinha interesses econômicos e foi privilegiada pelo pagamento de propina. O julgamento do terceiro item será encerrado amanhã (30). "Houve um pagamento escamoteado, um pagamento que não teria uma justificativa plausível", afirmou o ministro Marco Aurélio Mello, o antepenúltimo a votar. Antes dele, colocaram suas posições sobre o caso Cezar Peluso e Gilmar Mendes. Peluso, que se aposenta na segunda-feira (3), já apresentou, inclusive, a sugestão de penas para todos os crimes. O voto de Mendes foi o responsável por chegar à maioria pela condenação do petista. Até o momento, foi julgada apenas o item 3 da denúncia. O voto de Barbosa tem uma lógica cronológica. Começou a análise pela forma como, na visão dele, Marcos Valério e seus sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, aproximaram-se dos petistas. Para consolidar a aproximação, eles começaram pagando propina para João Paulo. Conseguiram, desta forma, vencer a licitação para ser a agência de publicidade na Câmara. Ao analisar esse trecho, João Paulo foi condenado com nove votos a dois, por corrupção passiva e peculato. Da mesma forma, Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach foram considerados culpados, pelo mesmo placar. O revisor Ricardo Lewandowski e José Dias Toffoli formaram a tese minoritária. Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Cezar Peluso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Carlos Ayres Britto seguiram Barbosa. STF tem maioria pela condenação de João Paulo Peluso condena João Paulo a seis anos de prisão A segunda acusação de peculato contra João Paulo Cunha era sobre a subcontratação da empresa Ideias, Fatos e Textos (IFT), do jornalista Luís Costa Pinto, pela SMP&B para prestar assessoria de imprensa à Câmara. Na visão da maioria dos ministros, não houve irregularidades. A previsão de subcontratação estava prevista em lei e os serviços foram efetivamente prestados. O jornalista responde a uma ação de improbidade na primeira instância da Justiça Federal sobre o caso. Banco do Brasil Depois, com o contrato com a Câmara, tornaram-se as agências responsáveis pelas propagandas do Banco do Brasil e do Fundo Visanet. Na visão da maioria dos ministros, houve irregularidades no contrato e no repasse de bônus de volume. Além disso, a DNA Propaganda se apropriou de dinheiro que deveria ser devolvido, no entender dos ministros, à instituição financeira. Neste caso, houve unanimidade entre os ministros pela condenação de Pizzolato e os sócios da DNA por corrupção passiva e ativa, respectivamente, e peculato. A acusação imputada ao ex-diretor de marketing do Banco do Brasil de lavagem de dinheiro. "Nós sabemos que a corrupção não ocorre à luz do dia. Mas não vi nenhuma modalidade para branquear", disse Marco Aurélio, justificando o porquê absolveu João Paulo Cunha e Pizzolato da acusação de lavagem de dinheiro. Maioria do STF já condenou Pizzolato, Valério e sócios Saiba mais sobre o Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures mensalão

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

CORRUPÇÃO

Acordos de leniência já devolveram R$ 10 bilhões aos cofres públicos

DESVIO BILIONÁRIO

Aposentados foram presas fáceis de fraudadores, diz Lewandowski

OPERAÇÃO SEM DESCONTO

Quem é Alessandro Stefanutto, presidente do INSS afastado

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CÂMARA

Oposição quer derrubar decreto do governo sobre IOF

2

Vídeo

Homem acompanhado de crianças ameaça explodir bomba em ministério

3

Justiça

Em audiência, Alexandre de Moraes ameaça prender ex-ministro

4

Vídeo

Polícia imobiliza homem-bomba que ameaçava explodir ministério

5

JUDICIÁRIO

Comandante da Marinha pede para não testemunhar em ação penal do golpe

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES