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Senado adia votação da regulamentação do mercado de carbono

Projeto cria sistema de compensação, no qual as empresas que reduzirem suas emissões de dióxido de carbono são recompensadas com bonificações

Congresso em Foco

5/11/2024 | Atualizado às 16:16

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Vista aérea da Floresta Amazônica. 
Projeto define um limite para as emissões de gases de efeito estufa e cria um sistema de compensação, no qual as empresas que reduzirem suas emissões de dióxido de carbono serão recompensadas com bonificações. Foto: TV Brasil

Vista aérea da Floresta Amazônica. Projeto define um limite para as emissões de gases de efeito estufa e cria um sistema de compensação, no qual as empresas que reduzirem suas emissões de dióxido de carbono serão recompensadas com bonificações. Foto: TV Brasil
Primeiro item da pauta desta terça-feira (5) no plenário do Senado, o projeto de lei (PL 182/2024) que regulamenta o mercado de créditos de carbono no Brasil teve sua votação adiada para a próxima semana. Houve entendimento entre governistas e oposicionistas de empurrar a votação para a próxima terça (12). Até lá, devem ser negociados ajustes no texto relatado pela senadora Leila Barros (PDT-DF). Ela apresentou sua versão ontem. Veja o relatório de Leila Barros sobre o mercado de carbono O PL 182/2024 permite que empresas e países compensem suas emissões de gases de efeito estufa por meio da aquisição de créditos relacionados a projetos de preservação ambiental. A proposta estabelece a divisão do mercado de crédito de carbono em dois segmentos: o regulado e o voluntário. O setor regulado envolve iniciativas públicas e segue as diretrizes do Protocolo de Kyoto, assinado na COP 3 em 1997, que estabeleceu o conceito de créditos de carbono. Já o setor voluntário abrange a iniciativa privada, sendo mais flexível e sem uma padronização obrigatória. No caso do setor regulado, o texto prevê a criação de um órgão responsável por definir normas e aplicar sanções a entidades que descumpram as regras. Esse setor abrange tanto as ações governamentais quanto as de organizações que emitam mais de 10 mil toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2eq) anualmente. O CO2 equivalente é uma unidade que permite comparar as emissões de diferentes gases de efeito estufa, considerando o potencial de aquecimento global de cada substância e expressando o total de emissões como se fosse CO2 com o mesmo efeito. Em 2023, por exemplo, a Petrobras emitiu 46 milhões de toneladas de CO2eq, conforme dados da empresa. As entidades que se enquadrarem nessa regulamentação deverão apresentar planos de monitoramento e relatórios periódicos ao órgão gestor. Vale destacar que o setor do agronegócio não será impactado por esse projeto. Ainda na sessão desta terça, os senadores aprovaram o PL 2.434/2019, que estabelece abril como o Mês de Conscientização da Doença de Parkinson e adota a tulipa vermelha como símbolo da campanha. A flor foi escolhida em homenagem ao médico inglês James Parkinson, que, no início do século 19, foi pioneiro no estudo da doença. Este projeto é um substitutivo da Câmara dos Deputados ao texto original de 2018, elaborado pelo senador Paulo Paim (PT-RS), e foi modificado pelo relator na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), senador Flávio Arns (PSB-PR), que optou por retomar o texto original e rejeitar as alterações propostas pela Câmara.
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