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PT e PMDB querem fim da CPI da Petrobras, diz Eliziane

Congresso em Foco

16/10/2015 | Atualizado às 19:09

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[caption id="attachment_214514" align="alignleft" width="360" caption="Deputada lamenta iminência de encerramento precoce"]Eliziane Gama" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/10/Eliziane.jpg" alt="" width="360" height="270" />[fotografo]Lucio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A CPI da Petrobras deverá ser encerrada na próxima segunda-feira (19), quando será feita a leitura do relatório final da comissão. O encerramento seria precoce: instalada em fevereiro, o prazo regimental da comissão vai até a próxima sexta (23), e cabe prorrogação. Apesar de alguns parlamentares defenderem o alongamento do prazo, ele não será concedido, como lamenta a deputada Eliziane Gama (Rede-AM), para quem está "claro" que PT e PMDB agem em conluio para sabotar e interromper as investigações. Na atual conjuntura, avalia a deputada, não há perspectivas de que um pedido de prorrogação seja pautado e, em seguida, aprovado pelos próprios membros da comissão. "Está muito claro que o PT e o PMDB estão em acordo para se beneficiar mutuamente. Tanto a nível da CPI da Petrobras quanto dentro da própria estrutura política do país", reclama. Eliziane faz menção indireta a um acerto entre governistas e parte do PMDB que consistiria no salvamento do mandato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de pedido de cassação no Conselho de Ética da Câmara, em troca da não abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Com as maiores bancadas, petistas e peemedebistas reúnem número suficiente para que sejam alcançados ambos os objetivos. Cabe a Cunha, como presidente da Casa, acatar ou rejeitar requerimentos de impedimento presidencial - a maioria, no entanto, carece de fundamentação jurídica e adequação formal, o que acaba servindo como pretexto para o arquivamento. Mas há ao menos um pedido considerado viável, do ponto de vista jurídico e formal, protocolado na Câmara. O documento foi reescrito nesta semana pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, subscrito ontem (quinta, 16) com o apoio da oposição e deve ser reapresentado na próxima terça-feira (20). Eliziane sabe que, para ter continuidade, a investigação do colegiado precisaria ter prorrogação aprovada em plenário - cenário pouco provável, uma vez que Cunha, um dos investigados, aparelhou a comissão com aliados. Entre eles o próprio presidente do colegiado, Hugo Motta (PMDB-PB), que já admitiu o encerramento dos trabalhos no prazo mínimo. Recentemente desfiliada do PPS, Eliziane diz que o momento é propício para intensificar as atividades da comissão, e não para interrompê-la. "Começamos a ver denuncias atrás de denuncias agora, as contas do Cunha na Suíça envolvendo desvios da Petrobras. Aí a CPI acaba enquanto novos fatos ainda estão acontecendo. O ideal era ampliar o prazo para aprofundar essa investigação", declarou a deputada ao Congresso em Foco, sinalizando que há um acordão em curso para livrar o deputado peemedebista. Eliziane defende aos menos mais três meses para que o colegiado amplie as investigações. Assim, avalia, poderá ter acesso a depoimentos de personagens que diz considerar essenciais, como o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. "Não fizemos o que deveríamos fazer, que era ouvir esses grandes figurões. O esquema de corrupção na Petrobras se deu com pessoas de baixo e alto escalão, e nós perdemos vários dias ouvindo pessoas que não têm nenhuma força dentro do sistema, e os principais acabamos não ouvindo", queixa-se. Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre a CPI da Petrobras
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