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STF mantém condenação de Delúbio Soares

Congresso em Foco

22/8/2013 | Atualizado 24/8/2013 às 9:09

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[caption id="attachment_124995" align="alignright" width="290" caption="Joaquim rejeitou o pedido da defesa e foi acompanhado pelos outros ministros"][fotografo]Nelson Jr./SCO/STF[/fotografo][/caption]O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a condenação de Delúbio Soares, ex-tesoureiro nacional do PT, a oito anos e 11 meses, além de 250 dias multa, por formação de quadrilha e corrupção ativa no esquema do mensalão. A decisão foi unânime. "O acórdão expõe detalhadamente os motivos da condenação", justificou o presidente da corte e relator do caso, Joaquim Barbosa, para negar os embargos declaratórios, recurso que só cabe quando a decisão judicial tem algum ponto obscuro, omisso ou contraditório. "Não há de se falar em contradição. Em suma, não se registra nenhum dos vícios apontados", complementou o ministro Celso de Mello. Um dos argumentos usados pela defesa de Delúbio era que o ato de ofício não ficou comprovado. Ou seja, sem isso, não seriapossível dizer que houve compra de votos por não haver relação entre a liberação do dinheiro e uma suposta posição em votações de interesse do governo. Além disso, os advogados pediram que o Supremo analisasse outro tipo de recurso, os embargos infringentes, para a condenação relativa à formação de quadrilha.Também pediram redução de pena por corrupção, com o argumento de o crime ter ocorrido antes da sanção da legislação mais rigorosa, com maior punição. O argumento usado foi o de que o regimento interno do STF permite o recurso quando o réu recebe, ao menos, quatro votos favoráveis. Contudo, Joaquim negou essa possibilidade afirmando que uma lei de 1990 disciplina os julgamentos da Suprema Corte. Conforme destacou Barbosa à época do julgamento, Delúbio negociava valores com todos os parlamentares envolvidos no esquema para que acompanhassem as orientações do Planalto nas votações do Congresso. Na decisão do STF, o ex-tesoureiro foi classificado como o principal operador político do esquema, já que era responsável pelas finanças do partido. Mais sobre o mensalão
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