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Relator defende sessões extras para o mensalão

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10/9/2012 | Atualizado às 20:00

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Joaquim Barbosa sugere a realização de mais uma sessão por semana para acelerar o julgamento do mensalão

Joaquim Barbosa sugere a realização de mais uma sessão por semana para acelerar o julgamento do mensalão
[caption id="attachment_81778" align="alignleft" width="300" caption="Joaquim Barbosa sugere a realização de mais uma sessão por semana para acelerar o julgamento do mensalão"][fotografo]Felipe Sampaio[/fotografo][/caption]O relator do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, defendeu nesta segunda-feira (10) a programação de sessões extras para acelerar o ritmo do processo. Ele disse que já resumiu ao máximo seu voto para não alongar mais o julgamento. Para Barbosa, uma sessão por semana seria suficiente para acelerar o caso e permitir o encerramento ainda em setembro. Projeção feita pelo Congresso em Foco aponta que os ministros devem entrar na fase da dosimetria - quando definirão as penas imputadas a cada réu - em 29 de outubro. Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão "Seria bom avançarmos, já que esse julgamento já passa de um mês. Sugiro que reexaminemos a sequencia dessa ação penal", afirmou Barbosa. O temor do ministro, que já disse esperar a votação ser encerrada em setembro, é que o STF entre em outubro com o caso ainda em aberto. Em média, ele tem usado uma sessão e meia para votar. O mesmo período do revisor do mensalão, Ricardo Lewandowski. Os outros integrantes usam duas. Até agora, para analisar dois dos sete itens da denúncia, foram gastos dez dias. Hoje, Barbosa leu seu voto no item 4, que trata da lavagem de dinheiro do chamado "núcleo financeiro-publicitário". São dez réus. Os sócios das agências SMP&B e DNA Propaganda Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, o advogado Rogério Tolentino, as funcionárias Simone Vasconcelos e Geisa Dias, e os ex-diretores do Banco Rural Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Ayanna Tenório e Vinícius Samarane. Na quarta, Lewadowski apresenta seu voto sobre o grupo. "É impossível na posição de relator resumir o voto. Para não me repetir muito, tenho usado as notas de rodapé", disse. Para o ministro Marco Aurélio Mello, somente o relator e o revisor devem fazer votos mais extensos. Os outros integrantes é que devem procurar resumir. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, disse ser receptivo à proposta. A expectativa é que os ministros tratem do assunto na quarta-feira (12) pela manhã, data de uma sessão extraordinária com nove itens. Entre eles, uma ação penal contra o deputado Wladimir Costa (PMDB-PA). Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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