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Marina aceita ser avaliada pelo PSB para suceder Campos, diz coluna

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15/8/2014 | Atualizado 18/8/2014 às 15:30

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[caption id="attachment_142992" align="alignleft" width="285" caption="Marina pede respeito por luto de Campos"][/caption] A candidata do PSB à vice-Presidência da República, Marina Silva, autorizou que seu nome seja levado ao partido como possibilidade de suceder Eduardo Campos na cabeça da chapa, após a tragédia que matou o ex-governador de Pernambuco. De acordo com a coluna "Painel", da Folha de S.Paulo, os dirigentes do PSB questionaram a ex-ministra nesta sexta-feira (15) sobre o tema e ouviram uma resposta positiva. Já a revista Piauí afirmou hoje que Marina deseja ter a viúva de Campos, Renata, como sua vice na chapa. Entretanto, ao passo em que Marina recebia a cúpula da sigla em São Paulo, nesta tarde, o seu partido, o Rede Sustentabilidade, divulgava nota de rejeição às "especulações sobre eventual" posição da ex-ministra. "O momento pede respeito e, acima de tudo, sensibilidade", diz o texto. Segundo o "Painel", condições de lado a lado - "marineiros" e articuladores do PSB - já estão na mesa de negociações. Isso passa pela escolha de "um vice confiável" para o grupo de Eduardo Campos. "'Precisamos de garantias de que os compromissos serão mantidos e precisamos saber quem o PSB vai oferecer para simbolizar esses compromissos', diz um aliado que conversou com ela [Marina] nos últimos dois dias. Os preferidos são Júlio Delgado, Maurício Rands e Beto Albuquerque", diz a coluna.  Os requisitos ao indicado seriam  "lealdade a Eduardo Campos, confiança da ex-senadora e capacidade de unir a 'ala petista' e a 'ala tucana' do PSB". No site da revista Piauí, o jornalista Fernando de Barros e Silva mostra o sentimento de que a criadora do Rede é, de fato, a novidade imposta pelo destino na corrida eleitoral. Com um amplo retrospecto de Marina tanto acerca de sondagens de pesquisas eleitorais quanto a respeito de seu desempenho nas eleições presidenciais de 2010 - quando, candidata pelo PV, recebeu 20 milhões de votos -, ele diz que ninguém, "do PT nem do PSDB", sequer cogita Marina fora da corrida eleitoral. "Marina Silva jamais esteve tão próxima da Presidência. No mundinho da política esse sentimento se espalhou por toda parte nas últimas 48 horas, em graus variados, entre adeptos e adversários da possível candidata", diz a introdução do artigo, que mais adiante aponta uma espécie de curinga que Marina teria, em meio à comoção instalada no meio político, mesmo nacionalmente, desde quarta-feira. "A repórter Daniela Pinheiro, da Piauí, tem a informação de que Marina quer Renata Campos, a viúva, como candidata a vice-presidente. Considera que ela, auditora do Tribunal de Contas de Pernambuco, gosta de política e entende de administração pública. Sua candidatura seria também uma maneira de homenagear o marido e manter viva a imagem da família na própria chapa presidencial. Seria, sobretudo, um tremendo lance de marketing", observa Barros e Silva. Morte de Eduardo Campos "zera" corrida presidencial O PSB tem até o próximo dia 23 para definir o substituto de Eduardo, e anunciou hoje que uma reunião na próxima quarta-feira definirá a questão.  Há dez meses filiada à legenda, Marina tem rejeitado diversas alianças Brasil afora e, também por isso, desagradou a muitos dentro do partido. Ainda assim, deve ser indicada à cabeça de chapa, e para tanto precisa do apoio de ao menos quatro dos seis partidos da Coligação Unidos pelo Brasil (além do PSB, Rede, PPS, PPL, PRP e PHS). Na próxima terça-feira (19), quando tem início a campanha eleitoral gratuita em rádio e TV, haverá homenagens a Eduardo Campos não só por parte do PSB - as campanhas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, por exemplo, já anunciaram que também o fariam. Íntegra a nota do Rede "Rede reitera: momento é de silêncio respeitoso Em função de nota publicada na seção Painel, da Folha de S. Paulo, em 15/8, que faz especulações sobre eventual posicionamento de Marina Silva, a Rede Sustentabilidade reitera sua disposição em manter respeitoso silêncio sobre quaisquer questões eleitorais neste momento de luto pela morte do ex-governador e candidato à presidência Eduardo Campos. O momento pede respeito e, acima de tudo, sensibilidade. A Rede também oferece seus sentimentos ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), solidarizando-se com seus membros e apoiadores que sofrem com a trágica perda de seu presidente." Mais sobre Eduardo Campos Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressa
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