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Índios desafiam a Funai por novo modo de produção

Congresso em Foco

13/12/2013 | Atualizado às 13:36

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[caption id="attachment_139188" align="alignleft" width="286" caption="Os quase 900 mil índios brasileiros vivem na periferia dos indicadores sociais do país"][fotografo]Marcello Casal Jr./ABr[/fotografo][/caption]Lideranças indígenas e a Fundação Nacional do Índio (Funai) não falam a mesma língua. Enquanto a entidade defende projetos extrativistas que remetem à vida anterior à chegada do homem branco, os índios cobram acesso a tecnologias que lhes permitam comercializar seus produtos de maneira sustentável. Querem assistência técnica para melhorar a agricultura e explorar as riquezas que estão em suas terras, mas sem perder a sua identidade. É o que revela reportagem da mais nova edição da Revista Congresso em Foco. Sem votos para sensibilizar a agenda dos políticos, os quase 900 mil índios brasileiros vivem na periferia dos indicadores sociais do país. A solução preservacionista oferecida pela Funai não agrada aos líderes indígenas. Eles querem plantar a terra, garimpá-la, extrair madeira. Tudo de maneira comercial e sustentável, exportando a produção com "selos verdes" se possível. Para o órgão do governo federal, no entanto, mesmo de maneira sustentável, não é possível permitir determinadas atividades. A reportagem, de Eduardo Militão, mostra o drama dos índios cintas largas, que vivem ao largo da fortuna que repousa debaixo de seus pés - uma das maiores minas de diamante do mundo. A garimpagem em terra indígena é proibida. Mas ainda é explorada ilegalmente por índios e não-índios. Mas como plantar sem máquinas, insumos e modernas técnicas, só com facões e machados? "Queremos produzir e abastecer o mercado", diz o líder Marcelo Cinta Larga. "Mas não temos acesso ao mercado", completa o líder Paulo Roberto Cinta Larga, que vive em uma reserva no lado de Mato Grosso. Na reportagem, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, admite que os governos federal e estaduais têm responsabilidade pelo acirramento dos conflitos indígenas país afora, por terem dado, ainda nos anos 1970, terras indígenas a agricultores. Além de mapear os principais conflitos, a revista também mostra indicadores sociais dos indígenas, a cronologia dos fatos que marcaram os cintas largas e as batalhas que opõem agricultores e defensores dos povos indígenas. Leia a íntegra da reportagem na Revista Congresso em Foco (conteúdo livre para assinantes da revista e do UOL) Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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