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Corrupção

Justiça eleitoral do DF concede liberdade provisória a Eurípedes Júnior

Ex-presidente do Solidariedade é acusado de participar de desvio milionário do Fundo Eleitoral e do Fundo Partidário em 2022.

Congresso em Foco

7/8/2024 | Atualizado 8/8/2024 às 16:20

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Ex-presidente do Solidariedade é acusado de participar de desvio milionário do Fundo Eleitoral e do Fundo Partidário em 2022. Foto: Divulgação/Pros

Ex-presidente do Solidariedade é acusado de participar de desvio milionário do Fundo Eleitoral e do Fundo Partidário em 2022. Foto: Divulgação/Pros
A 1ª Zona Eleitoral do DF concedeu liberdade condicional ao ex-presidente do Solidariedade Eurípedes Júnior. Ele responde a processo por desvios do fundo eleitoral nas eleições de 2022, e estava em prisão preventiva desde a segunda quinzena de junho. De acordo com o juiz responsável pela decisão, os próprios efeitos políticos de sua prisão tornaram desnecessária a interrupção de sua liberdade. Eurípedes Júnior presidiu o extinto Partido Republicano da Ordem Social (Pros) durante as eleições de 2022. Ele é suspeito de, junto a outros dirigentes da sigla posteriormente incorporada ao Solidariedade, ter desviado cerca de R$ 36 milhões em recursos do Fundo Eleitoral e Partidário para uso pessoal, utilizando candidaturas laranjas para isso. Em junho, a Polícia Federal (PF) executou diversos mandados de prisão preventiva contra investigados. No dia da operação, Eurípedes desapareceu, entrando para a lista vermelha de foragidos da Interpol. Ele se entregou no dia 15 daquele mês, e se licenciou do cargo de presidente do Solidariedade. O processo tramita em sigilo. De acordo com o juiz Lizandro Garcia Gomes Filho, da Justiça Eleitoral do DF, sua prisão preventiva tornou-se desnecessária uma vez que a própria operação da PF "descortinou os atos espúrios apontados e abalou a base da estrutura criminosa", inclusive cortando a autoridade dos alvos sobre o Solidariedade. Ele também ressaltou que outros réus também receberam liberdade condicional, não sendo cabível negar o benefício a um dos investigados. Durante a liberdade condicional, Eurípedes deverá fazer o uso de tornozeleira eletrônica. Ele também fica impedido de acessar instalações do partido Solidariedade, bem como de manter contato com outros investigados e realizar saques ou transferências bancárias. A defesa jurídica de Eurípedes se pronunciou sobre a decisão. "Praticamente todas as acusações feitas pelo MP foram aterradas na defesa apresentada recentemente, de modo que a soltura era a única medida aguardada", comentaram os advogados Fábio Tofic Simantob e José Eduardo Cardozo.
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PF Solidariedade PROS Eurípedes Júnior

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