Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara aprova uso de videoconferência em interrogatório

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara aprova uso de videoconferência em interrogatório

Congresso em Foco

9/12/2008 | Atualizado às 21:44

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

A Câmara aprovou na noite desta terça-feira (9) o Projeto de Lei 4361/08, que prevê o uso da videoconferência em interrogatórios e outros atos processuais. A matéria seguirá à sanção presidencial.

Contudo, deputados criticaram o fato de o projeto prever a utilização dessa tecnologia apenas em casos excepcionais. “Excepcionalmente, o juiz, por decisão fundamentada, de ofício ou a requerimento das partes, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de videoconferência ou outro recurso tecnológico de transmissão de sons e imagens em tempo real”, afirma o projeto de lei aprovado.

Segundo deputados  ligados à área da segurança, a utilização dessa tecnologia trará mais segurança e agilidade nos andamentos processuais, além de economia de recursos públicos, uma vez que não será necessário utilizar viaturas e profissionais para o deslocamento do preso até a audiência. “Temos que tornar a videoconferência uma regra, não uma exceção”, observou o deputado William Woo (PSDB-SP).

“Em qualquer modalidade de interrogatório, o juiz garantirá ao réu o direito de entrevista prévia e reservada com o seu defensor; se realizado por videoconferência, fica também garantido o acesso a canais telefônicos reservados para comunicação entre o defensor que esteja no presídio e advogado presente na sala de audiência do Fórum, e entre este e o preso”, complementa a proposta, de autoria do senador Aloizio Mercadante (PT-SP).

Primeiro projeto

A Casa ainda aprovou outros dois projetos na noite desta terça: o Projeto de Lei 3653/97 e o Projeto de Lei Complementar 183/01. O primeiro, de autoria do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), determina que perícias oficiais de interesse do Estado sejam realizadas por peritos que sejam integrantes de quadro permanente de órgão especializado. Segundo a proposta, os peritos devem ter obrigatoriamente formação acadêmica específica. Além disso, o ingresso na carreira deverá ser por meio de concurso público. A matéria vai ao Senado.

Tendo em vista que o projeto é de autoria de Chinaglia, o primeiro de sua autoria a ser aprovado desde que o petista está na Câmara Federal (1994), o deputado paulista convidou outro parlamentar, Miro Teixeira (PDT-RJ), para presidir a votação. Segundo Chinaglia, o projeto trará "independência científica" ao trabalho dos peritos.

Por sua vez, o Projeto de Lei Complementar 183/01 disciplina a cobrança de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) sobre serviços gráficos. De acordo com o texto aprovado, estão sujeitos à cobrança do ISS os serviços de composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia e confecção de impressos gráficos. A matéria vai à sanção presidencial. (Rodolfo Torres)


Leia também

Câmara proíbe MP para créditos suplementares

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Por aclamação, Rollemberg é novo líder do PSB na Câmara

Câmara proíbe MP para créditos suplementares

AGU precisa avançar

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES