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Congresso em Foco
18/6/2015 | Atualizado às 11:47
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A ex-deputada federal Solange Almeida (PMDB-RJ), correligionária do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é autora de outro requerimento que cobrou explicações de uma das empreiteiras suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato. As informações são do jornal O Globo.
Solange apresentou requerimento de informações sobre o rompimento da barragem de uma pequena hidrelétrica em Rondônia, em novembro de 2009. Os representantes das empresas envolvidas no projeto foram convocados a prestar esclarecimentos à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. O presidente de Schahin Engenharia, Milton Schahin, foi um dos convocados. Segundo delação do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, a empresa é uma das integrantes do cartel que atuava na estatal.
Em depoimento de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef afirmou que Cunha era um dos favorecidos com as propinas pagas pelas empreiteiras do esquema. De acordo com ele, as empresas Samsung e Mitsui, que tinham contrato de aluguel de um navio-plataforma com a Petrobras, interromperam o pagamento de propinas ao PMDB. Para pressioná-las, segundo o delator, aliados do peemedebista apresentaram dois requerimentos, a mando de Cunha, na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara para auditar as empresas.
Atualmente, Solange é prefeita de Rio Bonito, município da região metropolitana do Rio de Janeiro. A atuação política da ex-deputada não costumava envolver o setor de energia e petróleo, apesar de ter assinado os documentos envolvendo os fornecedores da Petrobras. No caso da hidrelétrica de Rondônia, a deputada justificou o pedido à Casa com os prejuízos causados às famílias atingidas pelo rompimento da barragem, em uma região do país com a qual ela não tinha qualquer ligação.
Confira a íntegra da reportagem de O Globo
Mais informações sobre Lava Jato
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A ex-deputada federal Solange Almeida (PMDB-RJ), correligionária do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é autora de outro requerimento que cobrou explicações de uma das empreiteiras suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato. As informações são do jornal O Globo.
Solange apresentou requerimento de informações sobre o rompimento da barragem de uma pequena hidrelétrica em Rondônia, em novembro de 2009. Os representantes das empresas envolvidas no projeto foram convocados a prestar esclarecimentos à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. O presidente de Schahin Engenharia, Milton Schahin, foi um dos convocados. Segundo delação do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, a empresa é uma das integrantes do cartel que atuava na estatal.
Em depoimento de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef afirmou que Cunha era um dos favorecidos com as propinas pagas pelas empreiteiras do esquema. De acordo com ele, as empresas Samsung e Mitsui, que tinham contrato de aluguel de um navio-plataforma com a Petrobras, interromperam o pagamento de propinas ao PMDB. Para pressioná-las, segundo o delator, aliados do peemedebista apresentaram dois requerimentos, a mando de Cunha, na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara para auditar as empresas.
Atualmente, Solange é prefeita de Rio Bonito, município da região metropolitana do Rio de Janeiro. A atuação política da ex-deputada não costumava envolver o setor de energia e petróleo, apesar de ter assinado os documentos envolvendo os fornecedores da Petrobras. No caso da hidrelétrica de Rondônia, a deputada justificou o pedido à Casa com os prejuízos causados às famílias atingidas pelo rompimento da barragem, em uma região do país com a qual ela não tinha qualquer ligação.
Confira a íntegra da reportagem de O Globo
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