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Ministério da Justiça vai pedir extradição de Pizzolato

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5/2/2014 | Atualizado 6/2/2014 às 10:03

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Pizzolato foi preso utilizando passaporte do irmão morto há 35 anos

Pizzolato foi preso utilizando passaporte do irmão morto há 35 anos
[caption id="attachment_143079" align="alignright" width="312" caption="Pizzolato foi preso com passaporte italiano que pertenceu ao seu irmão, já falecido"][fotografo]Reprodução/Interpol[/fotografo][/caption]O Ministério da Justiça vai pedir a extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Único foragido dos 12 condenados do mensalão com prisão decretada, ele foi preso nesta  quarta-feira (5) na cidade de Maranello, no norte da Itália. Pizzolato foi detido em ação conjunta da Polícia Federal e da polícia italiana por utilizar passaporte falso. O documento pertencia a um irmão dele, já falecido. Na tarde de hoje, o Ministério da Justiça informou que fará pedido de extradição do réu condenado ao Supremo Tribunal Federal (STF), informou o portal UOL. O ministro José Eduardo Cardozo disse que tomará "todas as providências" necessárias, segundo declarações prestadas em coletiva de imprensa. "É nosso dever, assim o faremos. Uma vez que há mandado de prisão, comunicaremos ao Supremo da prisão e tomaremos todas as medidas necessárias", disse ele, de acordo com o portal G1. Pizzolato recebeu punição de 12 anos e sete meses de prisão sob acusação de peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia, aceita pelo STF, diz que ele recebeu R$ 336 mil em propina. Com a prisão decretada em meados de novembro, ele divulgou por meio de seu advogado uma nota em que dizia que deixava o país em protesto contra o "julgamento de exceção" e que buscaria novo julgamento para comprovar sua inocência. Por causa da fuga, Pizzolato foi incluído na lista dos procurados da Interpol. Ele foi condenado por ter recebido R$ 336 mil do empresário Marcos Valério e ter autorizado um adiantamento de R$ 73 milhões para uma das agências do mineiro, a DNA Propaganda, contratada pelo BB. Durante o julgamento, sua defesa argumentou que ele não tinha poder para decidir onde e como o dinheiro de publicidade do banco poderia ser gasto. Todos os outros 11 condenados que tiveram a prisão decretada entregaram-se à Polícia Federal e já cumprem pena. O último a ser preso foi o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP), desde ontem no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Até agora, apenas o delator do esquema, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), não teve a prisão decretada. Ele aguarda decisão do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. Mais sobre o mensalão Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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