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SEGURANÇA PÚBLICA

Lewandowski aciona PF para investigar fuga em prisão de segurança máxima

Congresso em Foco

14/2/2024 | Atualizado 15/2/2024 às 10:02

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: Wallace Martins/Ministério do Desenvolvimento Agrário

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. Foto: Wallace Martins/Ministério do Desenvolvimento Agrário
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, determinou nesta quarta-feira (14) a abertura de investigação na Polícia Federal (PF) para investigar a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN). É a primeira vez que o país registra uma fuga em um presídio de segurança máxima. A prisão de Mossoró é uma das cinco administradas pelo governo federal. As outras quatro unidades são em Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília. Os presos em fuga são Rogério da Silva Mendonça, 36 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 34 anos, conhecido como "Tatu" ou "Deisinho", ligados à organização criminosa PCC. Além da investigação, o Ministério da Justiça determinou uma revisão de todos os equipamentos e protocolos de segurança nas cinco penitenciárias federais, segundo nota divulgada à imprensa. O secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia, vai ao Rio Grande do Norte para acompanhar o caso presencialmente. Leia abaixo, na íntegra, a nota do Ministério da Justiça: "NOTA À IMPRENSA Em relação à fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira (14), o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, adotou as seguintes providências:
  1. Determinou a ida do secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, a Mossoró, acompanhado de uma equipe de seis servidores, para a apuração presencial dos fatos e a tomada das ações cabíveis no âmbito administrativo.
  2. Acionou a Direção-Geral da Polícia Federal para abertura de investigações e o deslocamento de uma equipe de peritos ao local, com objetivo de apurar responsabilidades e de atuar na recaptura dos dois fugitivos, ação que já conta com o engajamento de mais de 100 agentes federais.
  3. Ordenou a mobilização das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que congregam as polícias federais e estaduais nas ações de repressão da criminalidade organizada, para colaborarem com os esforços de localização e prisão dos foragidos.
  4. Instruiu a Polícia Federal (PF) para que efetuasse o registro dos nomes dos fugitivos no Sistema de Difusão Laranja da Interpol, bem como a sua inclusão no Sistema de Proteção de Fronteiras, para que sejam procurados pela comunidade policial internacional;
  5. Mobilizou a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para que realize o monitoramento das rodovias sob sua jurisdição e dê suporte à recaptura dos presos.
  6. Mandou que fosse realizada uma imediata e abrangente revisão de todos os equipamentos e protocolos de segurança nas cinco penitenciárias federais."
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