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Desastre em Maceió

PT indica nomes e CPI da Braskem fecha integrantes para instalação nesta terça. Veja lista

Com os nomes do PT, Rogério Carvalho e Fabiano Contarato, a CPI da Braskem deve ser instalada na terça com seus 11 titulares

Congresso em Foco

11/12/2023 | Atualizado 12/12/2023 às 13:33

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O senador Rogério Carvalho será o representante do PT na CPI da Braskem

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O senador Rogério Carvalho será o representante do PT na CPI da Braskem Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O PT indicou os nomes do partido que farão parte da CPI da Braskem, no Senado. Com isso, o colegiado fechou em 11 nomes para a composição da comissão parlamentar de inquérito para investigar o desastre em Maceió. Autor do pedido de investigação e inicialmente o integrante mais velho do colegiado, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) marcou a reunião de instalação da CPI para terça-feira (12), às 15h. Mas agora, com a indicação de Otto Alencar (PSD-BA) para o colegiado, a escolha de data fica para ele. Na ocasião, os senadores devem escolher o presidente e o relator do colegiado. De acordo com as indicações dos líderes partidários, a CPI será formada pelos seguintes senadores, na condição de titulares:
  • Renan Calheiros (MDB-AL);
  • Rodrigo Cunha (Podemos-AL);
  • Efraim Filho (União Brasil-PB);
  • Cid Gomes (PDT-CE);
  • Omar Aziz (PSD-AM);
  • Otto Alencar (PSD-BA);
  • Jorge Kajuru (PSB-GO);
  • Rogério Carvalho (PT-SE);
  • Wellington Fagundes (PL-MT);
  • Eduardo Gomes (PL-TO);
  • Dr. Hiran (PP-RR)
Foram indicados como suplentes:
  • Fernando Farias (MDB-AL);
  • Jayme Campos (União-MT);
  • Soraya Thronicke (Podemos-MS);
  • Angelo Coronel (PSD-BA);
  • Fabiano Contarato (PT-ES);
  • Magno Malta (PL-ES);
  • Cleitinho (Republicanos-MG).
O PT e o PDT ainda não formalizaram as indicações, mas os nomes foram definidos internamente nos partidos. O Partido dos Trabalhadores foi um dos que mais demoraram a fazer a indicação de nomes para a CPI, que tem como alvo uma empresa da qual a Petrobras é acionista. A CPI deve se debruçar, entre outros pontos, sobre o rompimento da mina 18 da Braskem, em Maceió. O rompimento se deu nesse domingo (10). Segundo a Defesa Civil da capital alagoana, toda a área afetada estava desocupada e o rompimento não levou a tremores de terra ou ao comprometimento de minas próximas. O desastre na capital alagoana foi causado pela exploração de sal-gema em jazidas no subsolo, ao longo de décadas, pela Braskem. O sal-gema é um tipo de sal usado na indústria química. Falhas graves no processo de mineração causaram instabilidade no solo. Ao menos três bairros da capital alagoana tiveram que ser completamente evacuados em 2020, por causa de tremores de terra que abalaram a estrutura dos imóveis. Nas últimas semanas, o risco iminente de colapso tem mobilizado autoridades. O prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL), pediu uma reunião com o presidente Lula (PT) para falar sobre os impactos do rompimento na capital alagoana. Disputa estadual O desastre recente também acirrou as disputas políticas entre representantes de Alagoas, com os grupos de Renan e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em lados opostos. Na CPI, essa disputa deve ter como protagonistas Renan e Rodrigo Cunha. Renan deve tentar garantir espaço na Mesa Diretora da CPI que ele articulou no Senado. Já Cunha critica a participação do senador na comissão. Ainda no início da articulação de Renan pela CPI, Rodrigo Cunha se manifestou contra e tentou retirar a possibilidade de Renan participar do colegiado. Depois da situação de emergência em Maceió nos últimos dias, com risco iminente de colapso de uma mina da Braskem no bairro do Mutange, Rodrigo Cunha afirmou que é a favor de "qualquer tipo de investigação", mas sem a presença de Renan.
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